terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

A nomeação do Jorge Sousa após as criticas arbitrais é a DECLARAÇÃO DE GUERRA oficial

Agora cabe a Direcção do Benfica e aos adeptos que os acompanham nas críticas ao que se passa no futebol Português, responderem com a firmeza que o momento exige, no sentido de forçar a restauração da verdade desportiva no futebol Português, de uma vez por todas. É chegado o momento de agir. Continuar com o estado da arbitragem das últimas décadas não é uma solução aceitável. Esta paz podre e manutenção em funções do actual Conselho de Arbitragem, não permitirá que seja feita a reforma no sector da arbitragem, que o País necessita. Tem de haver mudanças!

Antes de tudo, convêm ter presente o rendimento médio, com todos os árbitros que apitaram jogos nas 12 épocas (370 jogos no total é uma significativa amostra) é o seguinte:
  1. Benfica conquistou 895 pontos, 81% dos pontos possíveis nas últimas 12 épocas.
  2. F. C. Porto conquistou 890 pontos, 80% dos pontos possíveis nas últimas 12 épocas.
  3. Sporting conquistou 749 pontos, 67% dos pontos possíveis nas últimas 12 épocas, ou seja 13% inferior ao do F. C. Porto neste período em analise. Uma diferença média de 13% é tão grande que, não permitiu ao Sporting conquistar nenhum título nacional, neste período. Nem mesmo na era Jorge Jesus, em que o Sporting com um extraordinário treinador nesses 3 épocas, conquistou em média 76% dos pontos possíveis em 102 do campeonato (9% superior ao rendimento médio do clube). +9% é  isso tudo, que um super competente treinador, que vem de um tri-campeonato seguido em Portugal, conseguiu aumentar ao rendimento médio de clube que vinha de resultados médios desastrosos comparativamente ao que foi historicamente o Sporting. E olhe que trabalhou afincadamente e justificou todos os milhões recebidos em troca do seu empenho e esforço para melhorar o rendimento médio do Sporting, mas obviamente, não é uma questão de dinheiro, é de todo impossível um individuo em concreto, nos seus dados estatísticos conseguir fazer o clube melhorar 20% o seu rendimento médio, tal como todos os outros diversos treinadores incompetentes que passaram pelo Sporting nesse período não tiveram um rendimento 20% inferior a média do clube (Paulo Sérgio, Carvalhal, Domingos, Sá Pinto,Vercauteren, Jesualdo Ferreira,  Leonel Pontes, foram todos rapidamente despedidos  porque tinham um rendimento bastante inferior ao que é normal no Sporting, logo que atingiam um rendimento 10% inferior eram imediatamente despedidos nem sequer terminavam a época. Comprova-se que dirigentes dos clubes avaliam os treinadores e tomam as decisões que se impõem, mas como os dirigentes não avaliam/tomam as decisões que se impõem quando um árbitro influência em mais de 20% no que é o rendimento normal do clube?
  4. Braga conquistou 663 pontos, 60% dos pontos possíveis nas últimas 12 épocas. Na época 2009/10 foi quando esteve mais próximo de ser campeão, nessa temporada conquistou 78,9% dos pontos possíveis, mas também nessa temporada beneficiou de um saldo anormalmente favorável para aquilo que o Braga costuma beneficiar anualmente. Todas as estrelas se alinharam com o Braga nessa temporada em que registou um saldo favorável de 5 penaltis e 10 expulsões favoráveis! Época de muita sorte com as decisões arbitrais favoráveis. Só o Artur Soares Dias na 25ª jornada expulsou 4 jogadores do Guimarães e assinalou 3 penaltis favoráveis ao Braga, o último deles aos 97 minutos que permitiu fixar o 3-2 contra o Guimarães, mantendo o Braga na perseguição ao Benfica e assim entrou na 30ª e última jornada, a apenas 3 pontos do Benfica. Só entenderemos a anormalidade do saldo final de 5 penaltis favoráveis numa só época desportiva do Braga, quando agregamos os dados do Braga das últimas 12 épocas e ai detectaremos que tem acumulado um saldo favorável de 6 penaltis favoráveis nesse período. Saldo de apenas 6 penaltis favoráveis em 12 anos, 5 deles no ano que era o maior perseguidor do Benfica na luta pelo título, uma vez que o F. C. Porto cedo se atrasou no campeonato!
Nomear Jorge Sousa para o próximo jogo do Benfica, só pode ser uma provocação a procura de uma desgraça no futebol Português. Tamanha insensibilidade de que controla a arbitragem em Portugal. Jorge Sousa não consegue ser equidistante na luta do Benfica pelos troféus! Intolerável está nomeação de um árbitro que aos seus olhos os planteis que o Benfica tem tido só consegue ser em média a 4ª equipa com melhor rendimento em Portugal! Repito aos olhos do Jorge Sousa, o Benfica teve nas últimas 12 épocas claramente um menor rendimento desportivo que o F. C. Porto (que conquistou 72% dos pontos possíveis), e até pior que os últimos 12 plantéis do Sporting (63% dos pontos possíveis conquistados com ele), pior que o Braga, que conquista 61% dos pontos possíveis. Ou seja, o principal rival do F. C. Porto é para ele o rival com pior rendimento médio. Nos jogos que arbitrou permitiu ao F. C. Porto usufruir de um saldo favorável de 10 decisões arbitrais relevantes (5 penaltis e 5 expulsões favoráveis), quando ao seu maior rival, o Benfica obrigou a disputar estas últimas 12 épocas com um saldo nulo de penaltis e com um saldo favorável de 1 expulsão. Estamos nós a falar, do Benfica o único clube comparável ao F. C. Porto nas últimas 12 épocas, uma vez que no geral é o único que tem um rendimento médio com todos os árbitros superior ao do F. C. Porto em 1% (81%-80%). 

3 dias depois, da nomeação do Artur Soares Dias para o último clássico, nomearam Jorge Sousa para a 1/2 final da Taça de Portugal entre o Famalicão e o Benfica. Jorge Sousa é neste momento é o único arbitro em actividade que não consegue cumprir uma das premissas aqui estabelecidas como um limite expressamente proibido de ultrapassar para um elemento que tem a função de ser imparcial, que é o rendimento médio de um clube com um determinado árbitro numa amostra superior a 10 jogos não pode ser nunca ser 20% inferior ao que tem sido o rendimento médio geral do clube nesse mesmo período de tempo. Nenhum arbitro conseguirá alterar tanto o rendimento médio em relação ao que é o rendimento médio do clube na década com todos os árbitros, como nenhum jogador individualmente por pior  ou melhor que seja, conseguirá nos jogos que fizer do Benfica ou F. C. Porto obter em 34 jogos um rendimento médio inferior à 60% (-20% que o rendimento médio do clube na década) ou igual a 100% (+20% que o rendimento médio do clube na década), mesmo que hipoteticamente tivessem dinheiro de contratar o Messi ou o Ronaldo se preferir o rendimento médio destes dos principais candidatos ao título não seria possível encontrarmos 100% de aproveitamento em 34 jogos e no caso de ser um extraordinariamente mau jogador, antes de poder completar 34 jogos com menos de 60% dos pontos conquistados já seria dispensado, o mesmo se aplicou aos treinadores (Quique Flores, conquistando 66% dos pontos possíveis foi despedido no final da temporada (15% inferior a média do clube e o Benfica tem de levar com Jorge Sousa, com o qual conquista apenas 60% dos pontos possíveis em 27 jogos, brincámos é!), Rui Vitória na época 2018/19 em que estava apenas com 71% dos pontos possíveis conquistados, foi despedido à 15ª jornada (10% inferior a média do clube é o limite em que se deixa de ser aceitável como se vê, também com os árbitros é esse o limite para que os dirigentes comecem a estar mais atento ao que estes árbitros fazem em campo), Paulo Fonseca conquistando apenas 68% dos pontos na época 2013/14 foi logo despedido (-12% que a média do clube, logo imediatamente enviado para longe dos jogos do clube), Lopetegui que nos 50 jogos realizados conquistou 79% ainda foi tolerado no final da 1ª temporada, mas já não conseguiu chegar ao final da 2ª temporada no cargo (e era só 1% inferior a média do clube), seguiram-se Peseiro e Luís Castro que com apenas 67% dos pontos conquistados (-13% que a média expectável do clube) que nem meia época aguentaram obviamente (e o Benfica tem de aturar o Artur Soares Dias com um rendimento 15% inferior a média geral com todos os outros árbitros durante 33 jogos, brincámos é!, Nuno Espírito Santo, conquistando 75% dos pontos possíveis foi logo despedido no final da época 2016/17.

O Conselho de Arbitragem abriu oficialmente as hostilidades a um dos clubes da Liga, que ousou solicitar equidade arbitral em Portugal, está declarado a guerra com a direcção do Benfica. Esta afronta publica, com a declaração de guerra aos dirigentes Benfiquistas, não pegou de surpresa os amantes de futebol particularmente atentos aos fenómenos arbitrais. 

Os responsáveis pela arbitragem devem conhecer todas as tendências dos elementos que compõem o quadro de árbitros a sua disposição, de forma a nomear árbitros com as quais as duas equipas em confronto reconheçam que estão a ser apitados por um elemento neutro e equidistante. Com certeza, melhor que nós aqui no blog que conhecemos todos os dados estatísticos arbitrais relevantes das últimas 12 épocas, terão os registos históricos de todos os árbitros, comparam os rendimentos médios de cada clube numa década com o que é o rendimento médio do clube nos jogos apitados por esse árbitro em concreto. Cabe aos dirigentes da arbitragem expurgam do seu seio os árbitros que revelam tamanha incompetência ao ponto de conseguir fazer um clube obter um rendimento médio inferior em 20% ao que é o rendimento médio do clube com todos os árbitros, isto claro numa amostra alargada de jogos apitados (nunca inferior a 10 jogos). Com mais de 10 jogos arbitrados de um determinado clube, já não se justifica que o clube altere em mais de 20% o seu rendimento especifico com esse arbitro em relação ao que é o rendimento médio do clube com todos os árbitros numa década. Esse rendimento médio geral em 10 ou mais anos, representa verdadeiramente a força média do clube nesse período de tempo, é óbvio que um clube que conquistem em média 80% dos pontos em 370 jogos (12 épocas), pode ter numa épocas com um erro de casting no treinador ou na construção do plantel, um rendimento médio que nesse ano apenas lhe possibilite conquistar 70% dos pontos possíveis (10% inferior a força média do clube), ou ao contrário conseguir conquistar 90% dos ponto se acertar no plantel às ordens de um extraordinário treinador, mas jamais qualquer interveniente/responsável individualmente conseguirá alterar o rendimento médio desse clube para 60% (20% inferior a média expectável do clube) ou 100% (20% superior a média expectável do clube). Qualquer um seja ele um Messi, Guardiola, ou Colina que chegasse ao campeonato português não conseguiria alteram em mais de 20% o rendimento médio do Benfica, F. C. Porto ou Sporting nos jogos em que participa do que é o rendimento médio destes clubes no computo geral da mais de uma década de jogos de campeonato. Isto que é afirmado, é comprovável estatisticamente, em 30 ou 34 jogos (equivalente a 1 época), nenhum treinador/jogador/arbitro conseguiu ainda os 100% de aproveitamento na história, nem há nenhum treinador ou jogador que pertença a um clube que em média numa década conquista 80% dos pontos, em que esse treinador ou jogador consiga completar mais do que 34 jogos (equivalente a uma temporada) em que o rendimento médio do clube só nos jogos em que participou é 20% inferior ao que é o rendimento médio expectável desse clube. Posso aqui mostrar o quadro resumo para que vejam que os dirigentes dos clubes, o máximo de tolerância que concedem aos treinadores é obter um rendimento um pouco inferior ao rendimento médio histórico do clube na última década, todos os que obtém um rendimentos inferior em mais de 10% do que é o expectável nesse clube na última década são imediatamente despedidos no fim da época. A pressão dos adeptos criam um mecanismo de controlo, que automaticamente em 34 jogos expurgam do futebol os especialmente incompetentes (que originam diferenças superiores a 20%) em relação ao que é o rendimento expectável do clube consoante a grandeza média na década que se torna impossível a qualquer individuo em concreto conseguir marcar presença em mais do que 34 jogos desse clube (normalmente nem acabam a época, mas mesmo sendo os dirigentes avesso a mudanças o máximo que conseguem manter esse treinador é até ao final da época).   

Jorge Sousa não reúne condições de neutralidade/equidistância para apitar os jogos importantes do Benfica, clube que nos jogos por ele arbitrados, incrivelmente diminui em 22% o rendimento quando comparado ao rendimento médio do clube com todos os outros árbitros nesse mesmo período de 12 épocas. Os planteis que jogaram as partidas arbitradas pelo Jorge Sousa e as partidas arbitradas pelos restantes árbitros são exactamente os mesmos, logo nunca na vida em condições arbitrais de normalidade seria possível atingirmos uma diferença de 22%. Jorge Sousa não pode apitar jogos do Benfica, estatisticamente a muito que detectamos isso e temos vindo a alertar como pode ver aqui em 22/11/2015, ou em 08/12/2016, ou em 22/04/2018, ou em 06/12/2019. Basta, Conselho de Arbitragem! Basta!!! Basta de Jorge Sousa! Já é altura de alguém defender o futebol Português!


Assim, fica estatisticamente comprovado que é impossível um treinador, por muito incompetente ou competente que seja conseguir alterar em mais de 20% o rendimento médio de um clube em 12 épocas:


Nos 27 jogos arbitrados pelo Jorge Sousa nos últimos 12 campeonatos, o Benfica conquistou apenas 60% dos pontos. Estamos a valar dos mesmo plantéis do Benfica, que conseguiram com todos os árbitros conquistar em média 81% dos pontos possíveis nos 370 jogos, que nos confrontos diretos com o 2º rival mais dificuldades lhe costuma criar (Sporting), o Benfica conseguiu em média conquistar 64% dos pontos possíveis nesses 23 jogos contra o Sporting. Chegamos a este ridículo, um jogo contra o Sporting, o Benfica obtém um rendimento pontual melhor do que é expectável que consiga num jogo arbitrado pelo Jorge Sousa. O adversário médio nos jogos em que intervém o Jorge Sousa, torna-se para o Benfica um obstáculo mais difícil de ultrapassar do que um grande rival como é o Sporting. É que além do Sporting e o Benfica com todos os outros adversários em Portugal, em média o Benfica não ganha menos do que 79% dos pontos em disputa. Onde Jorge Sousa encontra os colossos adversários do Benfica na Liga Portuguesa, essa é a pergunta que os responsáveis pela arbitragem deveriam responder. 
Espero que tenha sido esclarecedor, porque consideramos que a existência de 22% de diferença entre o rendimento médio do Benfica com o Jorge Sousa e o rendimento médio geral do Benfica com todos os outros árbitros, é um marco que o Conselho de Arbitragem devia já ter identificado a muito tempo, de modo a não nomear Jorge Sousa para jogos importantes do Benfica. Não serve para isso, os adeptos já não o conseguem tolerar mais. É impossível continuarem a assistir a está realidade impávidos e serenos!
Esclarecido? Gostaria de conhecer a sua opinião sobre o tema, se te interessas por estes dados.

3 comentários:

Marginais disse...

Aparentemente o treinador do SLb ainda não percebeu o estado de guerra com que desafiam o Benfica. Deve pensar que estamos em Inglaterra e que existe um respeito quase unânime entre todos os adversários. Enquanto assim for, tanto as declarações da direcção, como o trabalho de todos os bloguers benfiquistas não passa duma luta inglória. O que é mais triste é que o Lage quer à força toda respeitar quem não o respeita minimamente. Quase que mete pena...

Anónimo disse...

Desde 02/03 até ao final da época 18/19 Jorge Sousa apitou 220 jogos da 1ª Liga, sendo que do SCP apitou 33, do FCP 29 e do SLB 35 jogos.

Se nestes 97 jogos os jogos em que existiram penalties e/ou expulsões tivessem terminado com o resultado que existia à data em que esses eventos ocorreram o SCP teria obtido menos 8 pontos (menos 0.24 pontos por jogo), o FCP menos 5 pontos (menos 0.17 pontos por jogo) e o SLB menos 8 pontos (menos 0.23 pontos por jogo).

Enfim......

Anónimo disse...

Jorge Sousa apita jogos na 1ª Liga desde 2001/2002, ou seja,18 épocas até 2018/2019.

É internacional desde 2006

Nestas 18 épocas o SCP obteve 1177 pontos (67,6%), o SLB 1304 (74,9%) e o FCP 1355 pontos (77,85%).

Nestas 18 épocas houve 4 épocas em que Jorge Sousa não apitou jogos do SLB na 1ª Liga (2015/2016, 2010/2011, 2003/2004 e 2001/2002).

Nas 14 épocas em que houveram jogos da 1ª liga do SLB apitados por Jorge Sousa, o SLB teve nesses jogos 66,67% dos pontos (72 em 108) que comparam com os 74,9% da média geral (menos 8,2%).


O FCP teve jogos apitados por Jorge Sousa em 13 épocas, havendo 5 épocas em que não teve jogos apitados por Jorge Sousa (2001/2002, 2002/2003,2004/2005, 2005/2006 e 2013/2014).

Nas 13 épocas em que houveram jogos da 1ª Liga do FCP apitados por Jorge Sousa, o FCP teve nesses jogos 63% dos pontos (55 em 87), que comparam com os 77,85% da média geral (menos 14%).

Ou seja nos jogos do SLB apitados por Jorge Sousa o Benfica teve menos 8% do que a sua média geral enquanto que o Porto teve menos 14%.

Convêm ainda dizer que nestas 18 épocas o desvio-padrão no caso do SLB foi de 10% enquanto que no caso do FCP foi de 8%.

Já é altura do autor do blogue meter a viola no saco, não é verdade?