segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

Com muitos erros arbitrais, todos no mesmo sentido, é possível conseguir empatar uma final! Agora é só MDCSQT limpar os erros!

Para aqueles que não tem a noção do efeito que tem o penalti no rendimento desportivo, tiveram neste jogo mais um bom exemplo desse efeito. O Sporting sem o penalti que lhe foi concedido pelo João Pinheiro não teria conseguido marcar nenhum golo nesta partida. Quando foi concedido 1 penalti ao Sporting, em campo todos sentiam que era mais provável ocorrer o 2-0 do que o 1-1. Os 90 minutos de jogo seriam completamente diferente se o João Pinheiro tem assinalado pelo menos 1 penalti favorável ao Benfica numa das diversas infrações cometidas na área do Sporting:

  • Aos 35 minutos, Diomande agarra ostensivamente Schjelderup, quando este tentava passar entre ele e Quaresma. Se fosse assinalado penalti aqui a sua conversão alteraria o marcador para 2-0.
  • Aos 47 minutos, João Simões joga a bola com o braço dentro da área. Se fosse assinalado penalti aqui a sua conversão alteraria o marcador para 2-1 neste momento. Nada foi assinalado e depois.
  • Aos 66 minutos St. Juste corta a bola com mão dentro da área. Se fosse assinalado penalti aqui a sua conversão alteraria o marcador para 2-1 neste momento. Nada foi assinalado e depois.
  • 89 minutos Diomande empurra ostensivamente Di Maria dentro da área. Se fosse assinalado penalti aqui a sua conversão alteraria o marcador para 2-1 neste momento. Voltou a não assinalar.


Este jogo que iria continuar bastante desequilibrado caso o Catano tivesse sido punido com vermelho aos 37 minutos, acabou mais tarde por vir a equilibrar na 2ª parte depois do penalti concedido ao Sporting aos 41 minutos. João Pinheiro terminou o jogo sem assinalar nenhuma das infrações na área cometidas pelos Sportinguistas. Num jogo em que na 1ª parte o Benfica estava a ser bastante superior ao Sporting, em que João Pinheiro tudo fez para forçar o nivelamento deste confronto, ao assinalar apenas 3 faltas contra o Sporting e 8 contra o Benfica, perdoando a admoestação do Catano por entrada com pitons em riste que colocou em risco a integridade física do Alvaro Carreras aos 37 minutos, o único cartão amarelo exibido aos jogadores do Sporting viria a acontecer aos 45+1 quando Araujo numa discussão com o jogo parado atingiu com o braço na cara do Otamendi.

Diomande agarra Schjelderup dentro da área aos 35 minutos, penalti que poderia decidir o jogo com 2-0.
João Simões joga a bola com o braço dentro da área aos 47 minutos, a ser assinalado penalti daria o 2-1.


St. Juste joga a bola com o mão dentro da área aos 66 minutos, a ser assinalado o penalti daria o 2-1.

Diomande empurra ostensivamente Di Maria nas costas dentro da grande área de proteção dos avançados.

João Pinheiro, não se percebe o diferente critério utilizado para as 2 equipas neste jogo, é incompreensível como não assinalou este empurrão pelas costas ao Di Maria e na 1ª parte interrompeu um possível ataque rápido do Benfica para assinalar falta de Pavlidis sobre Huljmand alegadamente por empurrão nas costas, num insignificante contacto que pelas imagens não pode ser minimamente comparável a este empurrão do Diomande nas costas do Di Maria. Foi por essa dualidade de critérios, que ele assinalou durante toda a 1ª parte, apenas 3 faltas cometidas pelos jogadores do Sporting e 8 aos dos Benfica. Esta foi a forma que o João Pinheiro encontrou para permitir ao Sporting ter mais um pouco de posse de bola de modo a quase conseguir se equiparar ao Benfica.

Moral desta história, se o arbitro em vez de conceder ao Sporting uma vantagem de 1 penalti em relação ao Benfica, tivesse assinalado nem que seja apenas 1 das diversas infrações na área do Sporting, ninguém poderia dizer no final deste confronto que o rendimento desportivo das 2 equipas foi semelhante neste jogo e que a final foi decidida apenas pela lotaria dos penaltis.

O Sporting e o Benfica marcaram ambos 7 golos de penaltis nesse jogo a final da Taça da Liga, a diferença foi que ao Sporting foi concedida a oportunidade de bater 8 pontapés da marca de grande penalidade, enquanto o Benfica só teve 7. A sorte dos Benfiquistas foi que os seus atletas foram muito resilientes a lutar contra as diversas adversidades arbitrais e o Benfica foi o único clube que por si só sem a ajuda de 1 penalti conseguiu marcar 1 golo. Tal como vemos nos dados estatísticos das últimas 17 temporadas, a capacidade de marcar golos dos Benfiquistas tem sido muito superior ao do Sporting (1017 golos), mas por incrível que pareça, Portugal é a única Liga em que uma marca mais 221 golos que outra e mesmo assim foram assinalados mais penaltis a favor da equipa com menor capacidade ofensiva (o Sporting usufruiu de mais 13 penaltis do que o Benfica).

Os diversos erros de arbitragem somente aumentaram o sofrimento dos Benfiquistas até finalmente conseguirem levantar esta taça, desta vez, tantos erros arbitrais sempre no mesmo sentido não chegou para alterar por completo o vencedor. Os Benfiquistas que abram os olhos, que lutem para mudar o estado da arbitragem em Portugal, pois como as coisas estão não vão conseguir troféus se não forem muito superiores aos rivais Sporting e FCP. Com tantos erros, o Sporting poderia vencer nos penaltis!

Agora imaginem que erram os defesas do Benfica a jogar a bola com a mão na área e a agarrar/empurrar os atacantes adversários na área! Pois, imaginam o frenesim que seria na MDCSQT!

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