segunda-feira, 9 de outubro de 2023

Erro grave de André Narciso e indesculpável do VAR Rui Costa aos 34 minutos na Amoreira

Em apenas 8 jornadas já são imensos os erros arbitrais graves. E ontem aos 34 minutos, ainda com 0-0 no marcador, aconteceu novo erro demasiado evidente para passar incólume, sem uma forte critica dos adeptos de futebol. É urgente haver igualdade de tratamento entre os clubes que competem pelo titulo na Liga Portuguesa. Além desse penalti em que o VAR nada disse também é de estranhar, que na semana anterior tenhámos ouvido, que o VAR não falhou no penalti que deu a vitoria ao Sporting aos 90 minutos, com a argumentação de que mesmo que VAR discorde dessa falta assinalada pelo arbitro, protocolarmente não poderia interferir, pois havendo um contacto por mais infímo que seja entre o Edwards e o adversário, tem de ser respeitado o que o arbitro viu em velocidade natural em campo, pois aos 63 minutos houve contacto entre o Chiquinho e o pé do defesa que o arbitro sancionou como penalti, mas aqui contrariamente ao que aconteceu na semana passada, o VAR Rui Costa decidiu interferir, mandando o arbitro reverter o penalti assinalado em campo a favor do Benfica. O VAR pode ou não interferir quando há contacto? Estas decisões arbitrais relevantes para o sucesso desportivo não podem ser tomadas consoante a vontade/tendência especifica do arbitro, pois dessa forma, são os árbitros os principais responsáveis a decidir quem será campeão e não os jogadores!

Com apenas 8 jornadas, o Benfica, que apresenta a melhor defesa da Liga descontando o efeito dos penaltis, não pode já ter sofrido 3 penaltis desfavoráveis (é a equipa da Liga Portuguesa com mais penaltis desfavoráveis, tendo uma defesa com apenas 7 golos sofridos), ao mesmo tempo que com apenas 1 penalti assinalado a seu favor é dos 3 grandes aquele que usufruiu de menos penaltis, mesmo tendo o ataque mais forte (com 18 golos) que os rivais Sporting (17 golos) e  F. C. Porto (11 golos), ambos os clubes que já usufruíram de 2 penaltis favoráveis cada. Esta tendência de serem assinalados menos penaltis favoráveis ao Benfica do que aos rivais, mesmo sendo o Benfica a equipa mais forte ofensivamente tem de acabar. Não é aceitável detetarmos tanta diferença de penaltis (18) no acumulado das últimas 4 épocas (em 110 jogos realizados), em que em média ao Benfica só é concedido 1 penalti a cada 12 golos marcados, quando ao rival FCP foi concedido 1 penalti a cada 6 golos marcados neste mesmo período em análise. Os dados estatísticos denunciam a Liga da Farsa!


É imperioso haver mudanças na forma como a arbitragem está a tratar os Benfiquistas! O Benfica tem de ter condições similares ao FCP ou Sporting na luta pelo titulo, não hipóteses equiparáveis ao V. Guimarães, Braga, Portimomente, Famalicão ou Gil Vicente de ser campeão em Portugal! 

Numa mesma Liga, não pode ser assinalado penalti contra o Benfica em Vizela por um pequeno/fortuito contacto quase insignificante do Aursnes no atacante e ser completamente ignorado uma carga/empurrão propositada nas costas do Tengstedt para o impedir de finalizar. É que o defesa do Estoril não tem a mínima intensão de tentar jogar a bola, o seu único objetivo foi empurrar/impedir que o atacante do Benfica possa jogar a bola. Inaceitável que o arbitro André Narciso, não tenha visto nenhuma infração cometida na área de proteção dos avançados, pior ainda é que o VAR, Rui Costa que está sentadinho em frente a uma TV não tenha visto que o defesa não procura disputar a bola e se limitou a empurrar/impedir o Tengsted de o poder fazer. Neste lance ninguém pode dizer que, o atacante sentiu uma mão nas costas e se deixou cair, pois o defesa carrega-o ostensivamente pelas costas, somente procurou o derrubar/impedir de finalizar.

Numa Liga Profissional, quando não se assinalam infrações na área tão flagrantes de tão ostensivas, estamos mesmo muito mal. Somando varios erros como esse e que após 110 jogos temos o Benfica com menos 18 penaltis do que foram concedidos ao FCP. O VAR Rui Costa ao não alertar o arbitro sobre este penalti, demonstrou mais uma vez, que em defesa dos interesses do FCP é claramente desfavorável ao Benfica, daí que, quando compararmos os penaltis concedidos a cada um dos 2 principais candidatos ao titulo em Porgual nas últimas 16 épocas, constatamos que dos árbitros em atividade neste momento, apenas o Artur Soares Dias consegue ser ainda mais desfavorável ao Benfica e favorável ao FCP. Sobre o Rui Costa, vemos que, enquanto arbitro concedeu ao FCP uma vantagem de 2 penaltis em relação ao Benfica, mesmo tendo apitado 34 jogos do Benfica, 24 deles no Estádio da Luz e apenas apitou 24 jogos do FCP, 12 deles no Dragão. Nos jogos apitados pelo Rui Costa, o Benfica apresenta um saldo positivo de 66 golos (87 marcados e 21 sofridos), enquanto o FCP apresenta um saldo positivo de 31 golos (51 marcados e 20 sofridos), logo estatisticamente é completamente incomprensível, que ele tenha visto/assinalado mais penaltis favoráveis ao FCP do que ao Benfica. Normalmente encontra-se uma correlação positiva entre o número de golos marcados e o nº de penaltis. Em condições arbitrais normais, nunca a equipa que marca 51 golos usufruiria de 8 penaltis, quando a que é capaz de marcar 87 apenas concede 6 penaltis favoráveis. É que tem de ser enorme a diferença de vezes que se chega a área para se marcar 87 golos em vez de 66, o Benfica com o dobro dos jogos que o FCP em casa apitados pelo Rui Costa, seguramente que chegou muitas mais vezes à area adversária que o FCP.

Nestas últimas 16 épocas, o arbitro que mais diferenciou o FCP do Benfica no que toca a penaltis, é destacadamente o Artur Soares Dias, que concedeu ao FCP uma vantagem de 12 penaltis em relação ao Benfica, ele que neste périodo analisado apitou 38 jogos do FCP e 45 jogos do Benfica. Segue-se, Carlos Xistra com 9 penaltis de diferença, o Pedro Proença com 6 penaltis de diferença e o Jorge Sousa com 4 penaltis de diferença, foram os 4 árbitros responsáveis por 31 dos 34 penaltis de vantagem que o FCP leva sobre o Benfica nas últimas 16 épocas, é o BANDO DOS 4, com que o Conselho de Arbitragem controlou 20 dos últimos 31 classicos Benfica - F. C. Porto nas últimas 16 épocas, ou seja, 2/3 dos controntos diretos foram dirigidos por árbitros em que é evidente uma vantagem arbitral para o FCP, naquela que é a decisão arbitral com mais influência no resultado final de um jogo de futebol.

1 comentário:

Anónimo disse...

Este discurso todo é para otários, o Benfica é o clube mais protegido neste País, se houvesse justiça já estaria na segunda divisão. Com tantos processos,tanta protecção só faz com que os Portugueses andem a pagar e a regressar ao tempo do Fascismo.