Nestas ultimas 12 épocas, no geral com todos os árbitros o F. C. Porto e o Benfica conquistam em média 80% dos pontos possíveis com todos árbitros (defrontando os outros 3 candidatos ao titulo 6 vezes por cada 34 jornadas), por isso é incompreensível constarmos que com estes 3 árbitros, o Benfica conquistou em média 66,3% dos pontos possíveis em 85 jogos e o F. C. Porto conquistou em média 77,4% dos pontos possíveis em 90 jogos (sendo 34 desses 90 jogos confrontos diretos contra o Benfica, Sporting e Braga). Tal só seria possível concedendo ao F. C. Porto um saldo favorável de 25 penaltis em 90 jogos e apenas 1 ao Benfica em 85 jogos! Apenas 1 penalti no nº equivalente de jogos de praticamente 3 épocas inteiras! Que equipa consegue mesmo com estes dados, disputar o titulo contra um rival que em 90 jogos usufruiu de 30 penaltis favoráveis e sofreu 5 penaltis desfavoráveis?
Nas últimas 12 épocas em Portugal, só o F. C. Porto e o Benfica se sagraram campeões em Portugal. Logo ao sabermos que, estes 3 árbitros permitiram ao F. C. Porto usufruir de um saldo favorável de 25 penaltis, quando no mesmo período apenas permitiram ao Benfica um saldo de 1 penalti, criando uma diferença de 24 penaltis entre os 2 principais candidatos, ficamos todos esclarecidos sobre qual é a tendência destes 3 árbitros. Apenas 3 árbitros conseguiram criar uma diferença de 24 penaltis entre o F. C. Porto e o Benfica! Olhe por coincidência foram estes árbitros que apitaram os 2 clássicos Benfica - F. C. Porto desta época 2019/20 e que apitaram 5 dos 6 confrontos diretos do F. C. Porto contra os outros 3 candidatos. A diferença entre os 2 clubes nos jogos apitados pelo BANDO DOS 3 é muito evidente, não dá para acreditar que os elementos do C. A. ainda não tenham reparado.
Curiosamente vemos que com todos os restantes árbitros em conjunto, o Benfica sofreu 23 penaltis e beneficiou de 87 penaltis em 299 jogos e o F. C. Porto também sofreu 23 penaltis e beneficiou de 80 penaltis em 294 jogos. Os números gerais de penaltis destas 2 equipas rivais, com todos os restantes árbitros, que não o BANDO DOS 3 são muito semelhantes, pode-se dizer que nesses jogos as 2 equipas competiram em condições arbitrais equiparáveis, coisa que não aconteceu nos jogos apitados pelo BANDO DOS 3.
O C. A. conhecedor da tendência arbitral do BANDO DOS 3, infelizmente para a verdade desportiva tem vindo a recorrer cada vez mais a estes 3 árbitros para decidirem quem é o campeão nacional nas últimas épocas, eles que há 7 anos atrás (na época 2013/14) apenas controlavam 7 jogos dos 2 candidatos ao titulo e ultimamente cada vez mais são nomeados para os jogos que decidem o campeão, tendo até controlado 22 e 23 desses jogos nas 2 últimas vezes que o F. C. Porto foi campeão. Porque sentiu o C. A., necessidade de colocar estes 3 árbitros a apitar 1/3 dos jogos que decidem o campeão em 2019/20 e 2017/18? Com estes árbitros já não havia histórico esclarecedor nas últimas 12 épocas, de qual seria o clube a conseguir se sagrar campeão em Portugal?
Este é o quadro resumo discriminando o BANDO DOS 3 e separando-os de todos os restantes árbitros, em que vemos que nesses jogos o rendimento médio do Benfica é 3% superior ao do F. C. Porto (são 299 jogos do Benfica e 294 jogos do F. C. Porto no mesmo período de 12 épocas).
Qual é a melhor forma de garantir o titulo para o F. C. Porto?
No quadro que se segue, podemos ver como o C. A. consegue com as nomeações viciar a competição, apenas utilizando 3 árbitros com uma clara tendência arbitral, a tendência é indiscutível são 17 penaltis de diferença só nas últimas 7 épocas e 24 penaltis de diferença nas últimas 12 épocas.
Nas épocas em que o BANDO DOS 3 controlaram 32% e 34% dos jogos dos 2 principais candidatos, fizeram do F. C. Porto campeão, nas restantes não o conseguiram fazer apenas controlando 12%, 21%, 24%, 25% e 26% dos jogos dos 2 principais candidatos ao titulo.
O C. A. utilizou o Artur Soares Dias, Jorge Sousa e Carlos Xistra, para fazer o F. C. Porto campeão em 2019/20 (nomeando-os para controlarem 32% dos jogos dos 2 principais candidatos), tal como já havia feito em 2017/18 quando atribuiu a estes 3 árbitros 34% dos jogos dos 2 principais candidatos, nas restantes 5 épocas em que não controlaram mais de 1/4 dos jogos dos 2 candidatos não conseguiram influenciar o campeonato ao ponto de fazer do F. C. Porto campeão nessas épocas. Nas últimas 7 épocas, constata-se que estes 3 árbitros apitaram 25% dos jogos envolvendo os 2 principais candidatos ao titulo (117 jogos, sendo 64 do F. C. Porto e 53 do Benfica) e sempre que apitaram 1/3 dos jogos que decidem o campeão (32% em 2019/20 e 34% em 2017/18), fizeram o F. C. Porto campeão. Anteriormente o C. A. nunca teve a necessidade de atribuir mais de 1/3 dos jogos dos candidatos ao titulo a apenas 3 árbitros, como aconteceu nesta época 2019/20 em que Artur Soares Dias, Jorge Sousa e Carlos Xistra foram nomeados para 13 dos 34 jogos do F. C. Porto, o anterior máximo tinha sido na época 2017/19 em que tinham controlado 11 jogos do F. C. Porto. Curiosamente, nas últimas 7 épocas, o C. A. só conseguiu fazer do F. C. Porto campeão nas 2 épocas em que em vez de utilizaram estes 3 árbitros para 1/3 dos jogos dos 2 candidatos ao titulo.
Ao olhar para o saldo de penaltis que o F. C. Porto e o Benfica tem tido nas últimas 7 épocas com estes 3 árbitros, vemos que, recorrentemente estes 3 árbitros não assinalam penaltis favoráveis ao Benfica, não assinalaram este ano, como não assinalaram no ano anterior, no anterior a esse e assim sucessivamente. O principal problema do Benfica nas últimas 2 épocas, seguramente não foi o Bruno Lage que acabou com as responsabilidades de não ter conseguido ultrapassar o rival em 2019/20, pois na época passada mesmo com menos 4 penaltis nos jogos do BANDO DOS 3, ainda assim conseguiu anular essa diferença, mas nesta época não conseguiu anular a diferença provocada por uns incríveis 9 penaltis de diferença! É que 4 penaltis de diferença ainda consegues lutar para anular, mas quando com o decorrer do tempo a diferença ainda aumenta mais 9 para 13 em vez de diminuir, é quase certo que nenhum treinador conseguiria ultrapassar o F. C. Porto de Sérgio Conceição nas condições arbitrais atuais (conquistou 255 pontos em 102 jogos, ou seja 83% dos pontos possíveis). Nesta era Sérgio Conceição (últimas 3 épocas), o BANDO DOS 3 controlou 5 dos 6 confrontos diretos contra o Benfica (o único que não apitaram ocorreu na época 2018/19 em que o Benfica acabou sendo campeão), além de terem controlado 13 dos 18 confrontos diretos do F. C. Porto contra os outros 3 candidatos ao titulo (em ambas as épocas que o F. C. Porto foi campeão apitaram 5 dos 6 confrontos do F. C. Porto contra os outros 3 candidatos ao titulo), assinalando nesses jogos entre candidatos 5 penaltis favoráveis ao F. C. Porto e nenhum desfavorável.
Nas últimas 12 épocas nunca nenhuma equipa do Benfica jogou em condições tão adversas como a que teve que enfrentar o Bruno Lage, provavelmente só encontraríamos diferenças de penaltis maiores na época do apito dourado!
Será que o Guardiola ou Klopp conseguiriam inverter os efeitos nefastos dos penaltis assinalados pelo BANDO DOS 5 numa época como a de 2019/20, em que concederam mais 9 penaltis ao rival (é que são 9 penaltis de diferença em apenas 13 do F. C. Porto e 9 do Benfica)? Se em cada 1/3 dos jogos o F. C. Porto usufruir de uma vantagem de 9 penaltis, mais vale atribuírem o titulo sem jogos! Seria mais honesto, do que obrigarem os adeptos a verem os principais jogos apitados por estes 3 árbitros.
1 comentário:
o problema jà compreende-mos é que tudo isso é verdade mas o Vieira não pesa nada no futebol português a prova disso é que os problemas a gente sabe bem de onde eles vêm simplesmente com o Vieira a dar apoios inequivocos aos bandidos é como se a malta abrisse a porta aos ladrões
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