A Longa paragem por causa da COVID-19 teve reflexos no ritmo de jogo com que os adeptos de futebol tiveram de se contentar nesta retoma dos jogos para o campeonato nacional. Em defesa do espectáculo desportivo, os clubes e as televisões acabaram para chegar a um consenso de modo a proteger a integridade física dos atletas, que vão realizar diversos jogos num espaço curto de dias. no sentido de poderem terminar este campeonato 2019/20 no mês de Julho.
De hoje em diante, os treinadores já não tem desculpas para não mexer em 2 ou 3 posições ao intervalo, quando a equipa não apresentar alta intensidade durante a 1ª parte. Os jogadores também já sabem que se não correrem muito nos primeiros 45 minutos, seguramente outro jogador tomará o seu lugar na 2ª parte.
No Benfica: Bruno Lage, para esta recta final deveria se apoiar no seguinte núcleo base: Odysseas Vlachodimos, Rúben Dias, Grimaldo, Samaris, Gabriel, Pizzi, Rafa Silva, Chiquinho e Carlos Vinícius (sendo o Taarabt o suplente mais próximo de ser titular). Samaris tem experiência e fibra de campeão, permitiria a todo o elenco respirar melhor durante o encontro. Taarabt tem muita qualidade técnica, mas não aguenta 90 minutos em intensidade alta, por isso o melhor para o rendimento global da equipa seria utiliza-lo para substituir o Samaris aos 60 minutos (caso seja necessário ir a procura do golo) ou Pizzi/Chiquinho (caso a equipa já esteja a vencer), permitindo ao Benfica ter sempre 90 minutos de elevado ritmo competitivo e manter dentro do 11 sempre jogadores de muita qualidade técnica em alta intensidade. Weigl, Cervi, Jota, Seferovic e Dyego Sousa são as outras 5 opções mais úteis. Os 6 jogadores essenciais e imprescindíveis são Odysseas Vlachodimos, Rúben Dias, Grimaldo, Gabriel, Rafa Silva e Carlos Vinícius. No quadro que se segue estão os 20 jogadores que devem constar na ficha de cada um dos 9 jogos que faltam disputar.
No F. C. Porto: Sérgio Conceição, para esta recta final deveria se apoiar no seguinte núcleo base: Marchesin, Corona, Pepe, Alex Telles, Danilo Pereira, Otávio, Sérgio Oliveira, Luís Diaz e Marega (sendo o Uribe o suplente mais próximo de ser titular). Sérgio Oliveira tem melhores qualidades ofensivas do que o Mateus Uribe, apesar de ser menos intenso, mas o resto da equipa base já tem intensidade, o que faz mais falta a equipa é atacar com mais qualidade técnica. Diogo Leite, Wilson Manafá, Romário Baró e Zé Luís são as outras 5 opções mais úteis. Os 6 jogadores essenciais e imprescindíveis são Corona, Pepe, Alex Telles, Danilo Pereira, Luís Diaz e Marega. No quadro que se segue estão os 20 jogadores que devem constar na ficha de cada um dos 9 jogos que faltam disputar.
No Sporting: Rúben Amorim para esta recta final deveria se apoiar no seguinte núcleo base: Maximiliano, Coates, Mathieu, Rafael Camacho, Marcos Acuña, Battaglia, Wendel, Vietto e Sporar (sendo o Gonzalo Plata o suplente mais próximo de ser titular). As inumeras qualidades ofensivas do Gonzalo Plata com certeza serão muito úteis a este Sporting que tão necessitado disso está. Luís Neto, Rosier, Doumbia, Matheus e Pedro Mendes são as outras 5 opções mais úteis. Os 6 jogadores essenciais e imprescindíveis são Mathieu, Marcos Acuña, Battaglia, Wendel, Vietto e Sporar. No quadro que se segue estão os 20 jogadores que devem constar na ficha de cada um dos 9 jogos que faltam disputar.
Quais destas 3 equipas conseguir+a fazer mais pontos nas 9 jornadas que faltam disputar, com os 20 melhores que constam do quadro de atletas que podem inscrever para cada partida?
1 comentário:
Óptimo!
Como sabemos que o Lage falha sempre em 3 substituições, ficamos com 2 para tentar resolver esse mesmo problema criado por quem não tem visão do jogo on going.
Pode ser que assim tenha coragem de sentar uns monstros sagrados na cabeça dele e/ou começar a apostar num 442 ou mesmo 352.
Enviar um comentário