Logo após a vitória fomentada por Artur Soares Dias no último clássico, Sérgio Conceição afirmou: - "Estamos habituados a superiorizarmos ao Benfica nos clássicos".
Mas, podiam ser mais precisos e afirmar "Estamos habituados a superiorizarmos a qualquer rival em Portugal com os árbitros que apitaram 19 dos últimos 24 clássicos (o BANDO DOS 5)". Nos aqui no blog temos os dados estatísticos e confirmamos que, com a arbitragem de Artur Soares Dias, Jorge Sousa, Carlos Xistra, Pedro Proença e Olegário Benquerença (que apitaram 19 dos últimos 24 clássicos), o F. C. Porto é destacadamente a equipa com o melhor rendimento médio em Portugal. Inacreditável a competitividade em Portugal nos jogos apitados pelo BANDO DOS 5! O F. C. Porto conquistou 79% dos pontos possíveis, enquanto os rivais Benfica e Sporting conquistam apenas 62%! Quem são afinal, os rivais do F. C. Porto nestas últimas 12 épocas? São estas as condições arbitrais que o Conselho de Arbitragem reserva aos candidatos ao título em Portugal, de forma a garantir que existe competitividade pelo campeonato até a última jornada. O Conselho de Arbitragem parece que esta temporada voltou a conseguir equilibrar o campeonato, como garantiu todos esses anos que o Benfica nunca terminou a época com mais de 7 pontos de vantagem. Conhecedores dessa vantagem arbitral, Pinto da Costa e Sérgio Conceição aproveitam os extraordinários trabalhos feitos para o F. C. Porto pelos árbitros (Artur Soares Dias e Jorge Sousa)!
Os 2 responsáveis portistas ainda não se terão dado conta da realidade 2019/20, mesmo após terem tido Jorge Sousa e Artur Soares Dias nos 2 jogos contra o Benfica, continuam por baixo! Com estes 2 árbitros no apito ninguém pode contestar, o F. C. Porto é a melhor equipa portuguesa sem qualquer dúvida, Pinto da Costa, sabe dos números da arbitragem. Nos jogos apitados pelo Artur Soares Dias e Jorge Sousa durante as últimas 12 épocas, o rendimento médio do F. C. Porto é 13% superior ao do Benfica! Nesse mesmo período com todos os árbitros, as duas equipas conquistaram em média 80% dos pontos possíveis (895 pontos em 371 jogos o Benfica e o F. C. Porto 893 pontos). Em clubes com rendimento médios tão semelhantes, mesmo com o Guardiola sendo o treinador de 1 destas 2 equipas, não conseguiria obter em 102 jogos (equivalente a 3 épocas) uma vantagem de 13% em relação ao seu principal rival. Mesmo que o F. C. Porto tivesse dinheiro para pagar o Messi durante 3 épocas (102 jogos), não teria conseguido nesse período um rendimento 13% superior ao Benfica, o contrário também é verdadeiro, nem com o Messi no Benfica durante 3 épocas, o clube teria conseguido um rendimento médio 13% superior ao do seu principal rival. Ou seja, comprova-se que por mais valioso que seja um determinado activo que o clube contrate, por mais que este trabalhe em prol do clube, será muito difícil detectarmos nos 102 jogos em que participou uma diferença superior a 13% em relação ao principal rival em Portugal, pois em média com todos os outros árbitros estas 2 equipas conquistam os mesmos 80% dos pontos possíveis. Enormes diferença com um elemento em concreto que interfira no rendimento global da equipa, só aconteceram com alguns elementos verdadeiramente determinantes no jogo (tem que ser alguém mais determinante que o próprio Messi ou Guardiola), como são atualmente Artur Soares Dias e Jorge Sousa, que são os criam a maior diferença arbitral entre todos os que estão em atividade. Com os restantes árbitros o rendimento médio do Benfica tem sido superior ao do F. C. Porto nestas últimas 12 épocas, nos 318 jogos sem estes 2 árbitros, o F. C. Porto conquistou 772 pontos (em média 81% dos pontos possíveis) e o Benfica em 311 jogos não arbitrados por estes 2 árbitros conquistou 780 pontos (em média 84% dos pontos possíveis), Pinto da Costa conhece essa realidade certamente. Então alguém acredita que se o Messi tivesse jogado 102 jogos pelo Benfica, o Benfica iria usufruir nesse período de mais 26 grandes penalidades do que o F. C. Porto? Só quem tem o BANDO DOS 5 consegue usufruir de uma vantagem de 26 penaltis para o seu rival em aproximadamente 3 épocas.
Como prova o recente empate com Académico de Viseu da 2ª Liga e as 2 derrotas que teve nas últimas 3 semanas contra o Braga, o mesmo inigualável F. C. Porto que, com o BANDO DOS 5 não tem rival em Portugal, bastou-lhe não poder contar com a ajuda dos portuenses Artur Soares Dias ou Jorge Sousa para se vir numa aflição extrema contra equipas portuguesas. As substituições que Sérgio Conceição fez na final da Taça da Liga, ainda com 0-0 no marcador, aos 72 minutos tirou Sérgio Oliveira para meter o Romário Baró, aos 75 minutos tirou o Danilo para meter o Mateus Uribe e mantendo-se o Braga incessantemente a procurar o golo da vitória, aos 78 minutos tirou o avançado Moussa Marega para colocar o defesa Manafá, é o reconhecer publicamente que Sérgio Conceição sabe que sem o BANDO DOS 5 é muito mais difícil garantir superioridade evidente sobre os outros 3 candidatos, é que nem assim conseguiu evitar sofrer o golo da derrota aos 90 e tal minutos. Com o Artur Soares Dias e Jorge Sousa longe, o Braga tem plantel para poder derrotar o F. C. Porto, como terá o Sporting ou o Benfica.
Enquanto, o F. C. Porto teve esses "5 extraordinários activos" em conjunto a atuar, os títulos estavam garantidos! Com a reforma do Olegário Benquerença e do Pedro Proença escasseiam os títulos nos últimos 6 anos! O F. C. Porto ainda tem o Artur Soares Dias, Jorge Sousa, Carlos Xistra, para lhe garantirem uma grande vantagem em relação aos seus rivais na luta pelo título, mas basta sair debaixo do conforto destes árbitros para se notar que o Rei vai nu. O Benfica da era Bruno Lage, que conquista em média 91% dos pontos possíveis, tem tido um rendimento médio muito superior ao F. C. Porto de Sérgio Conceição, que mesmo sendo amparado nos jogos mais difíceis por estes 3 que restam do BANDO DOS 5 e pelos sucessivos árbitros da sua própria associação nomeados para os seus jogos (em 8 das 21 jornadas de 2019/20 teve o amparo de árbitros da sua própria associação), conquista em média menos 6% dos pontos do que o Bruno Lage conquistou em média.
De seguida pode ver os dados estatísticos agregados do BANDO DOS 5 nestas últimas 12 épocas, com o comparativo do saldo de penaltis de cada 1 dos 3 grandes de Portugal (Benfica, F. C. Porto e Sporting), assim como o comparativo do rendimento médio que estes clubes conseguem conquistar com todos os outros restantes árbitros (87% e 81% dos pontos conquistados para Benfica e F. C. Porto em média), que apitaram 269 jogos do Benfica (apenas 27 deles foram confrontos diretos contra os outros 3 candidatos ao título) e também apitaram 262 jogos do F. C. Porto (apenas 25 deles foram confrontos diretos contra os outros 3 candidatos ao título).
Dada a enorme vantagem de 17% que o F. C. Porto tem tido, em relação a todos os rivais da Liga Portuguesa nos jogos arbitrados pelo BANDO DOS 5 (Artur Soares Dias, Jorge Sousa, Carlos Xistra, Pedro Proença e Olegário Benquerença), o F. C. Porto transborda confiança nesses jogos, enquanto que com o seu principal rival é precisamente o inverso. Aos olhos do BANDO DOS 5, o F. C. Porto não teve rival em Portugal nas últimas 12 épocas, com estes 5 árbitros, em média o F. C. Porto conquistou 79% dos pontos possíveis em 109 jogos, o Benfica conquistou 62% dos pontos possíveis em 102 jogos e o Sporting conquistou 62% dos pontos possíveis nos 109 jogos dirigidos pelo BANDO DOS 5.
Ao apitarem 109 dos 371 jogos do F. C. Porto, ou seja ao controlarem cerca de 30% do total dos jogos realizados pelo clube em 12 campeonatos, sendo 45 deles contra os outros 3 candidatos ao título, (é verdade, o BANDO DOS 5 dirigiu 64% dos confrontos diretos do F. C. Porto, contra os 3 rivais diretos na luta pelo título), limitando nos jogos que arbitram, quer o Benfica, quer o Sporting a obter um rendimento médio 17% inferior ao que permitem ao F. C. Porto, o BANDO DOS 5, garantiu que, o Benfica e o Sporting nunca seriam um rival com reais possibilidades de ganhar campeonatos a um plantel competente do F. C. Porto nesse período. Essa foi a vontade de quem domina a arbitragem Portuguesa, mas na realidade, mesmo com essa grande desvantagem arbitral nos jogos arbitrados pelo BANDO DOS 5, no geral com todos os árbitros, o Benfica provou que tem sido o candidato ao título, com os melhores plantéis nos últimos 12 campeonatos, tendo conseguido conquistar 895 pontos (já tem 6 campeonatos conquistados e está na dianteira para obter o 7º desse período analisado, enquanto o F. C. Porto apenas conseguiu 5 campeonatos, conquistou 893 pontos, 257 deles com o BANDO DOS 5). Com o BANDO DOS 5, os rivais Sporting e Benfica só conseguiram conquistar 202 e 189 pontos nesse mesmo período! Os números são claros, nem só quem percebe de estatística detectará a tendência arbitral do BANDO DOS 5, eles que tem sido os árbitros mais vezes utilizados para definir o campeão em Portugal.
Desenganem-se, os Benfiquistas que pensam que apesar das condições arbitrais anormais criadas pelo Conselho de Arbitragem nos últimos 12 campeonatos (utilizando preferencialmente o BANDO DOS 5 para diferenciar o rendimento médio dos 4 candidatos ao título), seria possível a algum rival do F. C. Porto conquistar nesse mesmo período, mais do que 7 campeonatos. Meus amigos, tal não seria possível, com a tendência arbitral estabelecida pelo Conselho de Arbitragem em Portugal, uma vez que, cada 1 dos árbitros que compões o BANDO DOS 5, sozinho garantiu 1 campeonato ao F. C. Porto nas últimas 12 épocas como já tínhamos alertado anteriormente (ver aqui alerta publicado em 27/08/2019). Neste momento, para quem tem a informação individual de cada arbitro como é o nosso caso neste Blog, é possível comprovar estatisticamente que nos últimos 12 campeonatos:
- O Artur Soares Dias, foi o arbitro mais utilizado nos jogos dos candidatos ao título, neste período em média apitou 32 jogos de cada uma das 4 equipas candidatas ao título. Com a arbitragem do Artur Soares Dias, o F. C. Porto foi de longe a equipa com melhor rendimento pontual médio (80%), só muito depois aparecem o Benfica, Sporting e o Braga com 67%, 61% e 52% respectivamente. Com o rendimento médio que cada um dos clubes obteve nos jogos arbitrados pelo Artur Soares Dias, em média num campeonato de 30 jogos, o Porto conquista 72 pontos, Benfica 60 pontos, Sporting 55 pontos e o Braga 46 pontos. Esta seria realidade média de cada campeonato, nas últimas 12 épocas aos olhos do Artur Soares Dias. Repito, com o arbitro que o Conselho de Arbitragem por mais vezes, incumbiu a responsabilidade de dirigir os jogos que definem, as classificações finais dos candidatos ao título. Como 6 dos últimos 11 campeonatos concluídos neste período aqui em análise, foram de 30 jornadas, podemos afirmar com propriedade que, o Artur Soares Dias sendo responsável por um nº de jogos suficientes para 1 campeonato inteiro, por isso podemos concluir que, garantiu um título de campeão ao F. C. Porto (se 1 dos 5 títulos do F. C. Porto é da sua responsabilidade, os restantes 4 de quem são?).
- O Carlos Xistra, com 28 jogos de cada um dos 4 candidatos ao título apitados em média, foi o 2º arbitro mais utilizado pelo Conselho de Arbitragem para definir qual será o campeão nacional em Portugal. Olha, que surpresa, também para o 2º arbitro mais vezes utilizado para se encontrar o campeão, o F. C. Porto tem sido uma equipa sem rival em Portugal nas últimas 12 épocas! Com o rendimento médio que cada 1 dos 4 candidatos obteve nos jogos arbitrados pelo Carlos Xistra, em média num campeonato de 30 jogos, o F. C. Porto conquista 75 pontos, Benfica 68 pontos, Sporting 62 pontos e o Braga 52 pontos. Logo depois de Carlos Xistra garantir ao F. C. Porto uma vantagem de 7 pontos em 28 jornadas, obrigatoriamente o F. C. Porto será a equipa com mais pontos no final de 30 jornadas, por isso, podemos afirmar que sozinho, o Carlos Xistra também garantiu um título de campeão ao F. C. Porto (se 1 dos 5 títulos do F. C. Porto é da sua responsabilidade, os restantes 3 de quem são)?
- O Jorge Sousa, em média com 26 jogos de cada um dos 4 candidatos ao título apitados é o 3º arbitro mais utilizado pelo Conselho de Arbitragem para assumir a responsabilidade de definir qual será o campeão nacional em Portugal. Olha, outra grande surpresa! Também para o 3º arbitro mais vezes utilizado para definição do campeão, o F. C. Porto não teve rival em Portugal nas últimas 12 épocas! Jorge Sousa só não foi nomeado para mais jogos, porque na época 2018/19 esteve lesionado até a 21ª jornada e falhou praticamente toda a época 15/16 alegadamente por lesão, as más línguas dizem que apenas foi uma estratégia utilizada para escapar a avaliação final dessa temporada, uma vez que desse modo, não realizaria jogos suficientes para poder ser classificado e assim, se evitou uma espectável despromoção pelas péssimas notas que teve nas desastrosas primeiras jornadas (como por exemplo, no famoso jogo do nevoeiro na Choupana em que em 2 dias seguidos não vê 2 penaltis desfavoráveis ao F. C. Porto). Se tem sido despromovido, como o F. C. Porto teria conseguido garantir o seu último título, que ocorreu no campeonato seguinte (2017/18)? Com o rendimento médio que cada um dos clubes obteve nos jogos arbitrados pelo Jorge Sousa, em média num campeonato de 30 jogos, o F. C. Porto conquista 65 pontos, é destacadamente a equipa com melhor rendimento médio, segue-se o Sporting com 57 pontos, o Braga 55 pontos e finalmente o Benfica com 54 pontos (as 3 com números muito equivalentes)! Jorge Sousa conseguiu a extraordinária anomalia estatística, de transformar o plantel médio do Benfica no pior plantel médio dos 4 candidatos ao titulo nos 12 últimos campeonatos. Mesmo com está aberração estatística, ainda há quem não se aperceba que tem de haver mudanças na arbitragem nacional, que somente com uma grande tendência arbitral se consegue chegar a aos números do Jorge Sousa, que nesse período analisado, em média apitou 26 jogos de cada 1 dos 4 candidatos! 26 jogos são mesmo muitos jogos, não se percebe como os seus números não são mais semelhantes a média geral dos clubes! Ao garantir uma vantagem de 11 pontos ao F. C. Porto em relação ao Benfica, em 26 jornadas não vejo como seria possível, ao F. C. Porto no campeonato Português, não conquistar o titulo no final das 30 jornadas, por isso, podemos afirmar que Jorge Sousa também sozinho garantiu 1 título de campeão ao F. C. Porto (se 1 dos 5 títulos do F. C. Porto é da sua responsabilidade, os restantes 2 de quem são?).
- O Pedro Proença, é garantidamente responsável por 1 título do F. C. Porto, mesmo tendo apitado em média apenas 15 jogos de cada um dos candidatos neste período de 12 épocas, porque se reformou há 6 temporadas atrás. Apesar de apenas ter apitado, em 6 das últimas 12 épocas aqui analisadas, ficou muito evidente que, aos olhos do Pedro Proença, só um clube podia ser campeão em Portugal. Com Pedro Proença, o F. C. Porto conquista em média 71% dos pontos possíveis e todos os restantes 3 candidatos ao título tiveram um rendimento médio 25% inferior ao que permitiu ao F. C. Porto, uma vez que o Sporting apenas conseguiu conquistar 46% dos pontos possíveis (2ª melhor equipa com ele), o Benfica apenas conseguiu conquistar 44% dos pontos possíveis (3ª melhor aos olhos de Pedro Proença) e ao Braga apenas conseguiu conquistar 31% dos pontos possíveis! Porque aconteceram estas enormes diferenças, só o Presidente da Liga pode responder. Porque será que só houve 1 candidato ao título em Portugal, aos olhos do Pedro Proença, só ele pode responder? Tenham paciência, não insultem a minha inteligência, é impossível em condições de normalidade arbitral (isenção e equidistância), não se encontrar nenhum clube que possa competir com o F. C. Porto em Portugal pelos pontos em disputa! É demasiado óbvio, se dependesse somente do Pedro Proença, só o F. C. Porto poderia ter sido campeão em Portugal! Aliás apesar dele em média, apenas ter arbitrado metade dos jogos de um campeonato de 30 jogos, como é que, arrecadando o F. C. Porto 32 pontos, o Benfica 20, o Sporting 21 pontos e o Braga 14 pontos nesses 15 jogos de cada clube que apitou em média, no final das 30 jornadas de um campeonato inteiro em Portugal (igual a qualquer dos anos em que Pedro Proença apitou), seria possível ao Benfica, Sporting ou Braga nas 15 jornadas restantes recuperar mais de 12 pontos, 11 ou 18 respetivamente em relação ao F. C. Porto para se sagrar campeão! Logo é óbvio que, o Pedro Proença é garantidamente responsável por 1 título do F. C. Porto. Se 1 dos 5 títulos do F. C. Porto é da sua responsabilidade, de quem é a responsabilidade do outro título que resta?
- O Olegário Benquerença, entre todos os árbitros que passaram pela Liga portuguesa nas últimas 12 épocas, foi o que mais favoreceu o rendimento desportivo do F. C. Porto em relação ao do Benfica, sozinho criou uma diferença entre os 2 clubes rivais de 65% favorável ao F. C .Porto, já que em média nos seus jogos permitiu ao F. C. Porto conquistar 93% dos pontos possíveis nos 9 jogos do clube que dirigiu, enquanto apenas permitiu ao Benfica conquistar 28% dos pontos possíveis, seguramente não é um elemento neutro no jogo. Os 28% dos pontos possíveis conquistados pelo Benfica nos jogos arbitrados pelo Olegário Benquerença, transformam-no mesmo no maior adversário que o Benfica enfrentou na Liga Portuguesa (ainda mais difícil de ultrapassar que o próprio maior rival natural, o F. C. Porto), já que mesmo tendo que levar por 19 vezes em 24 clássicos possíveis com o BANDO DOS 5, em média nesses 24 jogos, o Benfica conquistou 32% dos pontos possíveis nesses confrontos diretos com o F. C. Porto. O 2º clube com o qual o Benfica teve pior rendimento é o Sporting (contra o qual conquistou 64% dos pontos possíveis em 23 confrontos diretos), o 3º clube mais difícil foi o Braga, o Benfica conquistou 78% dos pontos possíveis), logo contra que galáticos adversários da Liga Portuguesa, o Olegário Benquerença conseguiu baixar o rendimento médio do Benfica para apenas 28%. Só o Conselho de Arbitragem consegue explicar como é possível nomear para um clássico um artista com estes dados estatísticos. Mesmo sendo o arbitro que apresenta uma maior diferença entre F. C. Porto e Benfica, mesmo assim ainda conseguiu ter sido nomeado para apitar um clássico! Aparentemente aqueles árbitros que garantem uma maior vantagem do F. C. Porto é que são premiados com a nomeação para os clássicos (Benfica - F. C. Porto). Pode parecer inacreditável, tendo em conta que o Conselho de Arbitragem tinha a obrigação de garantir equidade arbitral entre os 2 principais candidatos ao título, mas na realidade o que dados estatísticos demonstram é que foram escolhidos a dedo os 5 árbitros que garantiam uma maior diferença no rendimento pontual das 2 equipas, favorável ao F. C. Porto para os nomear para 19 dos últimos 24 clássicos. Com o rendimento médio que cada um dos clubes obteve nos jogos arbitrados pelo Olegário Benquerença, em média num campeonato de 30 jogos, o Porto conquista 83 pontos, é destacadamente o líder, seguido de Sporting com 62 pontos e o Braga 43 pontos e o Benfica com 25 pontos em 30 jornadas! Este artista teria conseguido colocar o Benfica a descer de divisão se lhe dessem oportunidade de apitar 30 jogos. É óbvio que o Olegário Benquerença é responsável por 1 campeonato ganho pelo F. C. Porto e que aos seus olhos não existiu rival para o F. C. Porto nas últimas 12 épocas.
Comprova-se que o Conselho de Arbitragem utilizou o BANDO DOS 5 para controlarem 64% dos jogos grandes do F. C. Porto, 62% dos jogos grandes do Benfica e 54% dos jogos grandes do Sporting e dessa forma conseguiu garantir só com esses 5 árbitros que controla, uma diferença de 17% favorável ao rendimento médio do F. C. Porto, sobre os seus 2 rivais diretos que lhe podiam superiorizar com outro arbitro qualquer equidistante, ou seja um dos restantes árbitros que estiveram na Liga neste mesmo período, pois com todos os restantes árbitros, o Benfica em média conquista 87% dos pontos possíveis em 269 jogos e o F. C. Porto conquista 81% dos pontos em 261 jogos. Esta diferença no rendimento médio de 6% favorável ao Benfica, dado o elevado número de jogos de árbitros envolvidos, será sem margem de dúvidas a diferença mais aproximada do que deveria ter sido a diferença final apurada entre os 2 clubes, no acumulado dos 371 jogos, isto caso o Benfica nos 102 jogos arbitrados pelo BANDO DOS 5 não tivesse sido claramente prejudicado pelo facto de o F. C. Porto com esses árbitros que compõem o BANDO DOS 5 ter usufruído de um saldo favorável de mais 26 penaltis do que concederam ao Benfica. Não faz sentido haver uma diferença de 26 penaltis entre 2 equipas com os mesmos objetivos em 102 jogos (no equivalente a apenas 3 campeonatos de 34 jornadas). Quem no seu perfeito juízo poderia dizer que não existe influência arbitral do arbitro que apite o clássico, ao encontrar com ele uma diferença de 26 penaltis entre o F. C. Porto e o Benfica em apenas 3 campeonatos (em 102 jogos apenas, é impossível em condições de normalidade arbitral haver uma diferença de 26 penaltis entre 2 equipas com rendimentos médios muito semelhantes em 371 jogos).
Estes dados estatísticos não são partilhados por quem quer manter o controlo na arbitragem em Portugal, mas aqui no Blog acreditamos que os adeptos de futebol tem o direito a conhecer os números de cada arbitro que o Conselho de Arbitragem tem a sua disposição e como tem vindo a utiliza-los. Na sua opinião, existe equidade ou há uma vantagem arbitral clara de 1 dos candidatos ao título?
Qual é a sua opinião, este Conselho de Arbitragem tem condições ou não para se manter em funções?
3 comentários:
Demissão já e vai tarde.
O Influencia Arbitral torna a atacar.
Nas últimas 12 épocas FCP, SCP e SLB disputaram respectivamente 47, 46 e 47 clássicos.
Ou seja o ponto de partida do autor do blogue encontra-se completamente errado. Não estamos a falar de 24 clássicos mas sim do dobro.
Por outro lado os 5 árbitros indicados no blogue (Artur Soares Dias, Jorge Sousa , Carlos Xistra, Pedro Proença e Olegário Bequerença) não constituem o TOP 5 dos árbitros com mais clássicos apitados.
Os 5 árbitros indicados no blogue (Artur Soares Dias, Jorge Sousa , Carlos Xistra, Pedro Proença e Olegário Bequerença) apitaram 35 dos 47 clássicos disputados pelo FCP (74%), 26 dos 46 clássicos disputados pelo SCP (55%) e 31 dos 47 clássicos disputados pelo SLB (66%).
Não se percebe de todo a inclusão de Olegário Benquerença na referida lista. OB apitou 2 clássicos do FCP, 2 do SCP e 2 do SLB. 6 no total.
Menos que os 8 apitados por João Ferreira e bem menos que os 14 apitados por Hugo Miguel.
Ou talvez se perceba muito bem.
É que que nos jogos apitados por Hugo Miguel quer por João Ferreira a % de pontos obtida pelo SLB (67% em qualquer um dos casos) é bem superior que à % obtida nos jogos dos árbitros do SLB apitados pelos 5 árbitros cirugicamente escolhidos pelo autor do blogue (29.4%) quer à % obtida nas 12 épocas em questão pelo SLB nos jogos disputados com o FCP e com o SCP (48%).
Enfim mais do mesmo….
Na génese do blogue segundo o autor do mesmo está a análise de 2 decisões arbitrais : os penalties e as expulsões.
Vejamos o que dizem os números para um período de 18 épocas (2001/2002).
O critério é o seguinte: contabilizam-se os pontos que o clubes teriam a mais ou a menos caso os resultados dos jogos em que ocorreram uma (ou as duas) situações acima enunciadas terminassem com os resultados que se verificavam quando essas situações ocorreram:
1. Artur Soares Dias
213 jogos apitados, sendo 97 desses jogos envolveram SCP/FCP/SLB (38%/28%/34%)
SCP teria tido -0.22 pontos por cada jogo, FCP -0,33 e SLB -0.18
2.Carlos Xistra
269 jogos apitados, sendo 110 desses jogos envolveram SCP/FCP/SLB (37%/36%/26%)
SCP teria tido -0.15 pontos por cada jogo, FCP -0,25 e SLB -0.10
3.Jorge Sousa
220 jogos apitados, sendo 98 desses jogos envolveram SCP/FCP/SLB (34%/30%/37%)
SCP teria tido -0.24 pontos por cada jogo, FCP -0,17 e SLB -0.22
4. Pedro Proença
175 jogos apitados, sendo 80 desses jogos envolveram SCP/FCP/SLB (34%/34%/33%)
SCP teria tido -0.3 pontos por cada jogo, FCP -0,26 e SLB -0.04
5. Olegário Benquerença
167 jogos apitados, sendo 67 desses jogos envolveram SCP/FCP/SLB (36%/39%/25%)
SCP teria tido -0.33 pontos por cada jogo, FCP -0,35 e SLB -0.35
Analisemos os números:
Olegário Benquerença/FCP -0.35
Olegário Benquerença/SLB -0.35
Artur Soares Dias/FCP -0.33
Olegário Benquerença/FCP -0.33
Pedro Proença/SCP -0.30
Agora vejamos exemplos de outros árbitros:
1.João Ferreira
156 jogos apitados, sendo 68 desses jogos envolveram SCP/FCP/SLB (29%/31%/40%)
SCP teria tido -0.25 pontos por cada jogo, FCP -0,14 e SLB -0.41
2.João Pinheiro
63 jogos apitados, sendo 17 desses jogos envolveram SCP/FCP/SLB (29%/18%/53%)
SCP teria tido -0.0 pontos por cada jogo, FCP -0,00e SLB -0.78
3.Jorge Ferreira
65 jogos apitados, sendo 22 desses jogos envolveram SCP/FCP/SLB (50%/23%/27%)
SCP teria tido -0.27 pontos por cada jogo, FCP -0,00 e SLB -0.67
4.Manuel Mota
112 jogos apitados, sendo 34 desses jogos envolveram SCP/FCP/SLB (24%/35%/41%)
SCP teria tido -0.27 pontos por cada jogo, FCP -0,00 e SLB -0.67
5.Paulo Baptista
170 jogos apitados, sendo 75 desses jogos envolveram SCP/FCP/SLB (31%/37%/32%)
SCP teria tido -0.48 pontos por cada jogo, FCP -0,14 e SLB -0.42
João Ferreira/SLB -0.41
João Pinheiro/SLB -0.78
Jorge Ferreira/SLB -0.67
Manuel Mota/SLB -0.67
Paulo Baptista/SCP -0.48
Paulo Baptista/SLB -0.42
Uma só nota apenas para referenciar que enquanto nos árbitros indicados pelo autor do blogue não existe nenhum arbitro que tenha visto uma dos 3 grandes assumir uma “quota” superior a 40%, no caso dos 5 arbitros por mim seleccionados existem 4 arbitros em que existe uma quota de um clube superior a 40%.
Curiosamente nos 3 desses 4 casos o clube em questão terá tido um “benefício” superior a -0.4, o clube em questão era o SLB
SLB : -0.41 -0.78 -0.67
Parece que os números falam por si…
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