quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

No reinado Pedro Proença, conseguiu-se evitar que o Benfica conquistasse qualquer Taça da Liga

Desafio o Fontelas Gomes, a publicitar se não tiver nada a esconder, quantos golos foram anulados pelo VAR ao Benfica e aos adversários nas 18 jornadas já disputadas. É que é raro, o arbitro/VAR que nos 90 minutos de cada jornada não anule 1 golo do Benfica. Já quase que é uma norma instituída, o Benfia para ganhar um jogo em Portugal não pode introduzir a bola apenas por 1 vez na baliza adversária. O Benfica conceguiu defender bem a sua baliza, a única vez que permitiu ao adversário fazer 1 remate enquadrado a sua baliza, foi num lance que é precedido de mão na bola do Mangala no início da jogada. 


O Benfica continua sem receber nenhuma Taça da Liga entregue pelo Presidente da Liga desde Julho 2015. Aconteceu o resultado, que o Presidente da Liga, o Presidente do Conselho de Arbitragem queriam neste jogo da 1/2 da Taça da Liga, entre o Benfica e o Estoril. O Claúdio Pereira dando sequência a uma continuada inclinada atuação, não assinala mão na bola, no lance que viria a dar o único remate enquadrado do Estoril nesta partida (no total o Benfica fez 23 remates e o Estoril fez 4 remates, 1 deles enquadrado, lance que não deveria contar na estatisitica do jogo caso fosse aplicada a lei) e o VAR inacreditavelmente nada diz. Quando tomamos conhecimento que o VAR deste jogo era o antí-Benfiquista primário Fábio Melo, então fica tudo explicado, porque o VAR não defendeu a verdade desportiva como devia ser a sua função! Havia de ser bonito já estar em vigor a obrigatoriedade do VAR explicar aos adeptos a decisão tomada ao vivo, tentar ludibriar os milhares de adeptos dizendo que não vê a mão do Mangala na bola no inicio dessa jogada! 

Não se cumpriu o que está institído, de sempre que a bola é jogada pela mão de quem ataca, se a sequência da jogada vier a dar golo, esse golo tem de ser anulado. Claúdio Pereira permindo ao Estoril constantemente parar os ataques do Benfica através de ostensivos agarrões sem exibir o correspondente cartão amarelo, demonstrou como um arbitro conduzindo um jogo de uma forma completamente tendenciosa consegue diminuir muito uma equipa e aumentar as probalidades de vencer da outra. Golo precedido de mão deve ser anulado ou não, Fontelas Gomes? De uma vez, por todas os adeptos exigem transparência e saber a verdade na arbitragem. O Cláudio Pereira no FCP 2 - Farense 1, da 2ª jornada com o jogo empatado concedeu 7 minutos de descontas na 1ª parte e 14 minutos de descontos na 2ª parte, já neste último Benfica 1 - Estoril 1, concedeu 2 minutos na 1ª parte (que valeu protestos e amarelo ao Roger Schmidt) e 6 minutos na 2ª parte.


É descomunal a diferença tratamento entre FCP e Benfica nos jogos aos olhos de Claúdio Pereira! No jogo do Benfica dá 6 minutos de descontos e termina o jogo aos 96 minutos com Di Maria preparado para centrar a bola para área e na 1ª parte deu apenas 2 minutos de descontos que valeu amarelo ao Roger Schmidt. Ao FCP concedeu 7 minutos de descontos na 1ª parte e 14 na 2ª parte e valeu 1 golo.



Claúdio Pereira, a um arbitro exige-se que seja imparcial, equidistante entre as equipas! Equidistante!


É inaceitável que os comandados pelo Fontelas Gomes, anulem o 1º golo que o Benfica marcou na última jornada da Liga aos 47 minutos contra o Boavista, porque o VAR viu que no ínicio dessa jogada a bola chutada pelo Salvador Agra bateu na mão do João Mário e depois passados apenas 5 dias, o arbitro e o VAR não são capazes de manter o mesmo critério que aplicaram ao Benfica e não aunla um golo que é precedido de mão na bola de um jogador da equipa atacante. 

Como numa mesma semana é possível ao Fontelas Gomes e os seus compinchas, defenderem como boas 2 decisões, completamente antagonicas tomadas pelos árbitros/VAR (no dia 19/01/2024 o golo marcado pelo Benfica é anulado e no dia 24/01/2024 o golo sofrido pelo Benfica é validado)! O critério para validar ou invalidar 1 golo, não pode ser consoante seja golo marcado pelo Benfica ou pelo adversário.



Mangala jogar a bola com a mão sem a correspondente penalização arbitral ou do VAR não é novidade!

Quem não se lembra da mão na área no jogo dos 11 Eusébios que o Artur Soares Dias não quiz ver?







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