domingo, 2 de outubro de 2022

Aqui está um exemplo perfeito de que um arbitro sabidão, consegue atingir o resultado pretendido, mesmo sem penaltis ou expulsões

Quando se nomeiou Rui Costa, a maioria dos adeptos já sabia o resultado que se pretendia alcançar. Agora caberá a imprensa amiga, simplesmente convencer os adeptos que foi uma boa arbitragem do Rui Costa, de modo que ele possa ser premiado para apitar o FCP na proxima jornada. Como aconteceu na temporada passada, em que depois de Rui Costa ter validado um golo irregular do Moreirense, por fora de jogo de Rafael Martins que se faz ao lance e na sequência acontece auto-golo do defesa do Benfica, ao tenta aliviar (Benfica 1 - Moreirense 1, mais 2 pontos perdidos pelo Benfica na Luz). A CS vai concertadamente passar a mensagem, que ontém foi outra arbitragem sem influência no resultado do Rui Costa, afinal de contas, não expulsou indevidamente nenhum jogador, nem conseguiu transformar nenhuma simulação num penalti, que desvituasse completamente a verdade desportiva. Só permitiu a uma das equipas jogar com mais agressividade do que permitiu a outra. Nenhum adepto o acusará de ter tido influência nos golos, já que nenhuma das equipas os conseguiu marcar! Nem sequer foi possível construir jogadas de futebol, tem que se aceitar o 0-0, nestas condições só é possivel conquistar 1 ponto, como friamente reconheceu Roger Schmidt, no total foram 39 interupções por faltas, 22 delas só na 1ª parte, em que mesmo assim, terminou aos 45 minutos, sem nenhum minuto de desconto tempo perdido. Aos olhos do comentador Sport TV, eufórico logo após o apito final "A equipa do Vitória, a equipa do Moreno, junta o resultado a exibição, não consegue a vitória, mas consegue o bastante para ser a primeira em 2022/23 a parar o Benfica, que seguia invicto em todas as competições". Alguém avise o comentador que este jogo teve apenas 1 remate enquadrado para cada uma das equipas. Seguramente, não gosta de futebol, queria era ver 1 resultado final, só pode, para enaltecer ter assistido um jogo de futebol com estas caracteristicas.

O Benfica com 63% de posse de bola e o Guimarães com 37% como expetável, mesmo assim, Rui Costa ontem conseguiu transformar isso num jogo bem amarrado (com apenas 12 remates em todo o jogo), assinalando 22 faltas ao Benfica e 17 ao Guimarães. É preciso ter a noção do rídiculo, oficialmente o Benfica cometeu mais 5 faltas que o adversário, quando todos viram que os jogadores do Benfica não foram os recorrentente mais agressivos que os adversários neste jogo. Na realidade não aconteceram mais faltas dos Benfiquistas do que dos Vimaranenses, foram é assinaladas por Rui Costa, essa foi a forma que ele encontrou para nivelar mais a posse de bola entre elas. Incompreensível dada a agressividade utilizada no jogo pelas 2 equipas. O seu habitual critério arbitral desfavorável ao Benfica levou a um equilibrio total, levando que ambas as equipas apenas tenham conseguido efetuar 1 remate enquadrado a baliza do adversário. 

Começou logo neste lance, ao não assinalar a falta sobre João Mário a influência arbitral.

A forma como Rui Costa o dirigiu,  obviamente este confronto terminou empatado, com nº de remates tão semelhantes, a vitória poderia surgir para qualquer equipa, caso tivessem a sorte de aproveitar algum dos raríssimos hipóteses de atirar a baliza adversária que o arbitro permitiu nesse jogo.

  • Logo aos 3 minutos, não assinalou a falta sobre o João Mário que a imagem acima documenta, que permitiu ao Vitória de Guimarães recuperar a bola, partindo para um contra-ataque rápido, permitindo ao Guimarães fazer o 1º remate deste jogo (1 dos 6 que fez em todo o jogo). Começou cedo, o Rui Costa a tentar equilibriar as probabilidades de sucesso na conquista dos pontos em disputa! São incontáveis as vezes que os jogadores do Guimarães entraram com tudo derrubando o João Mário, sem que o Rui Costa tivesse assinalado falta, na sequência dessas recuperações, o Guimarães conseguiu fazer rápidas aproximações a baliza do Benfica, tal como aconteceu aos 75 minutos, quando João Mário foi vitima de um carrinho do Afonso Freitas que leva tudo a frente, o Guimarães recupera a bola iniciando ataque rápido, o que obrigou o Enzo 8 segundos depois, a ter que apertar com o adversário com a mesma agressividade no sentido de recuperar a bola, mas nesse caso já o Rui Costa assinalou falta favorável ao Guimarães perto da área do Benfica. Falta essa que permitiu o centro para a área e um toque com cabeça na bola, uma das 9 interações do adversário na área que o Benfica permitiu nesse jogo, em média nos 14 jogos já realizados, a equipa também só permite 9 interações com a bola ao adversário na sua área defensiva. Foi esta dualidade no critério arbitral, é que permitiu que se chegasse ao fim do jogo com 17-22 em faltas, a serem assinaladas mais faltas cometidas pelo Benfica neste jogo. Incrível, foi assim que Rui Costa viu as faltas ocorridas neste confronto.
  • Aos 7 minutos, depois de Rui Costa ter assinalado falta sobre o Gonçalo Ramos no meio-do-meio campo Vimaranense, André Silva, chuta a bola para longe, comportamento anti-desportivo para atrasar o recomeço do jogo, que não foi sancionado disciplinarmente pelo arbitro. Foi claramente o 1º amarelo perdoado ao atleta, que jogador remata dai para a baliza adversária?  E o jogador viria a reincidir no comportamento anti-desportivo aos 23 minutos.
  • Aos 12 minutos, Bamba atinge com o braço no rosto do Enzo e não vê cartão amarelo! O arbitro viu, assinalou a falta, mas não exibiu o cartão, tal como obriga as leis do jogo nesses casos, sempre que se atinge com o braço no rosto do adversário. 1º cartão amarelo perdoado ao Bamba, o que para os interesses do Guimarães acabou sendo bastante benéfico, pois o jogador viria a fazer falta para amarelo/admolestado com o cartão correspondente aos 48 minutos. 
  • Aos 44 minutos, Bamba, atinge rafa por trás, para impedir que este se vire para um ataque rápido do Benfica e voltou a não ser amarelado, Rui Costa limitou-se a lhe avisar para não repetir entradas semelhantes, até que na 2ª parte aos 48 minutos por nova entrada por trás sobre o Rafa, finalmente saiu o amarelo. Ou seja, se o Rui Costa tem sido rigoroso nos amarelos na 1ª parte, Bamba poderia ter sido expulso aos 48 minutos ou no mínimo não poderia persistir em matar em falta as jogadas como matou aos 48 minutos, pois nessa altura já estaria condicionado com 1 amarelo, caso Rui Costa tivesse cumprido a lei aos 7 minutos ou aos 44 minutos. 
  • Aos 16 minutos, é perdoado o 1º amarelo ao André André. Num lance em depois da bola ter interceptado no arbitro e voltado para ele, protestou veementemente com o arbitro por este não ter interrompido o jogo (coisa que ele não podia fazer uma vez que a bola se manteve na posse da mesma equipa), ao ponto de com o jogo a decorrer ter dado uma sapatada na mão do Rui Costa, sem que tenha sido exibido o correspomdente cartão amarelo ao jogador pelos protestos. A próxima paragem ao jogo, foi mais uma daquelas faltas inventadas pelo Rui Costa para retirar a posse de bola ao Benfica, num lance em que Gonçalo Ramos recupera a bola de forma limpa, já no último terço do Guimarães, lance que se o arbitro não apita seria muito prometor para o ataque do Benfica. Foi um possível lance de perigo impedido pelo arbitro. Inacreditávelmente, depois da paragem de jogo, com o arbitro a explicar ao André André, que pelas leis do jogo não podia interomper o mesmo, ainda vemos que o André André persiste nos protestos/pressão sem que haja o correspondente cartão. Nenhum dos 2 momentos de protestos neste minuto gerou punição disciplinar. É obra! Quando o arbitro não quer, não há.
  • Aos 23 minutos, André Silva para evitar ataque rapido do Benfica derruba o Odysseias Vlachodimos, quando este tentava repor rapidamente a bola em jogo, pontapeando-a para o meio campo do Guimarães, onde somente Rafa Silva e um defesa do Guimarães poderiam chegar a essa bola. Rui Costa, incompreensivelmente (para quem tem a obrigação de fazer cumprir as leis do jogo dentro do campo) não sancionou com cartão amarelo esta situação de claro anti-jogo. Como alguém que está em campo para aplicar as leis do jogo, pode não exibir amarelo numa falta tática tão grotesco! O André Silva, não tenta disputar o lance, sabe perfeitamente que ao impedir o Guarda-Redes de colocar a bola em jogo rapidamente estaria a se sacrificar com um amarelo e preferiu incorrer na falta, do que correr o risco de permitir uma oportunidade de um ataque rápido do Benfica. O treinador Moreno explicou na Conferênçia de Imprensa, quando questionado pela agressividade e elevado nº faltas que se viu no jogo, disse "as faltas existem para serem feitas! Não é que apele aos jogadores para matarem sempre as jogadas com faltas, mas se a gente não tivesse essa agressividade, no bom sentido entendam isso, sem essa agressividade no jogo, o Benfica iria criarnos muitos mais problemas. O Benfica, realmente em posse mete muitos homens em zonas de finalização, se nós não tivessemos essa agressividade e se algumas das vezes não os parácemos também em faltas, iriámos ter problemas, portanto eu acho que a falta existe no jogo é para ser feita. Dentro de um equilibrio acho que o jogo foi muito isso". Rui Costa, perdou o amarelo, preferiu esquecer as leis do jogo, afinal de contas é apenas mais uma falta, mais um pequeno erro na amostragem de cartões, mas para o resultado final que ele pretendia atingir, seria pior a partir dos 23 minutos, já houvesse jogadores do Guimarães obrigados a refrear a intensidade com receio de serem expulsos por 2º cartão amarelo. Há faltas e faltas, incompreensível como Rui Costa não exibe cartão neste lance!
  • Aos 40 minutos, Rui Costa não assinala derrube do Bruno Varela ao Rafa dentro da área. Ao contrario do lance do minuto 22, aqui aos 41 minutos nenhum jogador do Guimarães impediu o Benfica de colocar a bola nas costas da defesa para ser disputada pelo defesa do Guimarães e o Rafa. Este conseguiu chegar primeiro a bola e quando tenta ultrapassar o Guarda-Redes Bruno Varela, claramente este se atira para a sua frente impedindo-o de passar/derrubando-o, foi esse contacto que provocou a sua queda (é evidente nas imagens da TV, que o Varela se atirou para a sua frente já sem condições de disputar essa bola). Se o arbitro Rui Costa assinala a infração, protocolarmente nenhum VAR poderia alterar a sua decisão (pois existe o contacto do Guarda-redes, que sem hipoteses de disputar a bola o derruba), agora como Rui Costa não considerou faltoso o contacto do Bruno Varela sobre o Rafa, o VAR não pode intervir, pois quem impõem o critério arbitral no jogo é o arbitro e tendo o Rui Costa interpretado que o contacto não é suficiente para impedir o Rafa de o ultrapassar, o VAR não deve/pode intervir nesses casos, mas um arbitro analisando esse lance através das camaras de TV, seguramete veria que Bruno Varela já sem hipoteses de chegar à bola se atira para a frente do Rafa derrubando-o. Exemplo tipico de erro de interpretação do arbitro, que o VAR respeitando o protocolo, não consegue evitar que o prevaleça como decisão final no jogo, pois quem define a intensidade do contacto permitido em cada jogo, é o arbitro, que é quem define o critério arbitral, que tem é que ser consistentemente aplicado para ambas as equipas.
  • Aos 41 minutos, André André por negligência atinge com o pé entre o peito e pescoço do Florentino, aplicando-se a lei, foi exibido cartão amarelo ao infrator. Mas como jogo perigoso com contacto fisico, pondo em risco a integridade fisica do adversário poderia passar sem cartão? Rui Costa sabe disso, por isso exibiu aqui o único cartão amarelo aos Vimaranenses na 1ª parte. Inacreditávelmente, enquanto o Florentino está a ser socorrido pela equipa médica, vemos nas imagens, André André a protestar veementemente novamente com o arbitro Rui Costa, sem que lhe seja exibido o correspondente 2º cartão amarelo, pois nessa altura já tinha 1. Foi aqui objetivamente perdoada a 1ª expulsão neste jogo ao André André, pois os protestos/pressão aos árbitros como muito bém nos informaram no ínicio da época, agora seriam imperativamente/severamente punidos, de forma a irradicar essa forma de batota na nossa Liga. 
  • 42 minutos, Afonso Freitas protesta veementemente com o arbitro auxiliar a posse de bola num lancamento lateral, mais uma vez, não foi exibido o correspondente cartão amarelo. Inacreditavelmente, protesta veementemente um lance em que interceptou um passe. Rui Costa viu o comportamente incorrecto, vai ter com o jogador, mas não lhe exibe o corresponde cartão, apenas lhe adverte verbalmente, aconselhando-o a ter mas calma e a evitar estes comportamentos efusivos de modo a não incendiar mais os ânimos nas bancadas, que é o que a lei arbitral procura atingir, quando define que estes comportamentos devem ser punidos com cartão amarelo. Rui Costa não cumpriu a lei e conseguiu terminar a 1ª parte só com 1 amarelo mostrado, ao André André, que mesmo com diversos protestos não viu amarelo. 
  • Como aconteceu aos 52 minutos, em que exibiu amarelo ao Rafa Silva por este protestar uma falta sofrida não assinalada pelo Rui Costa, num lance em que Bamba puxa Rafa no ombro no momento em que ele arranca num ataque rápido. Obviamente que Rafa não tem força para levar o Bamba atrelado e para evitar se desgastar inutilmente abranda, poupando as forças para um proxima oportunidade em que os adversários lhe permitam correr sem ser agarrado, mas Rui Costa nada assinala, não assinalando a falta também não se vê obrigado a dar o correspondente amarelo por comportamento anti-desportivo de agarrar. Já quando 20 segundos depois, Rafa sentindo-se injustiçado reage rapidamente, chega primeiro que o adversário a bola, interceptando um passe, algo que poderia permitir uma transição ofensiva rápida do Benfica, Rui Costa assinalou falta favorável ao Guimarães. Obviamente Rafa reclamou assumindo que o critério arbitral utilizado pelo arbitro neste jogo o permitia, pois viu o André André a fazer o jogo todo sem penalização, mas incoerentemente aqui o Rui Costa exibe o amarelo ao Rafa Silva.  Afinal de contas as leis do jogo dizem que devem ser admoelestados os jogadores que protestam as decisões arbitrais veementemente. Prova que Rui Costa conhece as leis do jogo, se o cartão não foi exibido aos jogadores do Guimarães é outra coisa, aplicar as leis do jogo não conseguiria que o resultado final houvesse um 0-0. 
  • 62 minutos, André André deixa-se cair na área simulando uma grande penalidade, aqui Rui Costa muito perto da jogada, obviamente nada assinala, não se deixou enganar como em muitas faltas no meio campo que foi marcando favorável ao Guimarães. Aqui, o André André foi poupado ao 2º amarelo e expulsão. É verdade que nem sempre quando um jogador cai na área, tem de levar amarelo por simulação, por vezes fruto do próprio movimento, um jogador pode se desequilibrar e cair mesmo sozinho, agora quando depois protesta falta que não ocorreu, tem obigatoriamente de ser sancionado com o corresponde cartão amarelo. O arbitro muito perto do lance, viu que André André não foi derrubado, o Florentino tem os 2 pés assentes no chão, seguramente não lhe pode ter rasteirado, quando houve a próxima paragem, o jogo parou para o VAR analisar o penalti que o André André estava a protestar, o VAR analisou o lance e também confirmou que ninguém derrubou o André André dentro da área, enquanto nas imagens novamente vemos, o André André a protestar/pressionar o arbitro para assinalar uma falta que não existiu e mais uma vez, o Rui Costa volta a não exibir o correspondente cartão amarelo ao André André, agora já não tinha a desculpa que era um critério mais tolerante que estava a ultilizar neste jogo, pois 10 minutos antes tinha amarelado o Rafa Silva, exatamente por protesto. Alguém intelectualmente honesto pode dizer que o protesto do Rafa foi mais veemente do que o do André André? O proplema é mesmo este, é de honestidade inteletual que estamos a falar. Que os lances podem ser apitados de forma diferente consoante a sensibilidade de cada um, mas o critério tem ser igual, parar as 2 equipas em confronto. 
  • 71 minutos, Rui Costa como fez diversas vezes sempre que os jogadores se deixaram cair, assinalou falta (penalti neste caso, logo passível de ser analisado pelo VAR) e exibiu amarelo ao Odysseias, obviamente foi corrigido pelo VAR, que lhe informou que Odysseias não rasteirou o Safira e que foi este quem arrastou o pé no sentido de forçar o toque no guarda-redes, simulando um penalti. A errada decisão arbitral inicial do Rui Costa foi revertida, felizmente para a verdade desportiva.
  • Ao minuto 90, André André varre Rafa por trás a entrada da área, mais uma vez, Rui Costa não lhe exibe o cartão amarelo que seria o 2º e expulsão, e para cúmulo persiste em protestar/reclamar com o arbitro nesse lance e nem assim viu o correspondente 2º amarelo. Quando um arbitro perdoa 5 amarelos, a uma equipa na 1ª parte, fica evidente que o arbitro está a fazer de tudo para não condicionar a agressidade dessa equipa, dando-lhe permissão para persistir em parar o adversário e ritmo de jogo! 5 amarelos poupados na 1ª parte, assim nunca será surpresa, que jogo termine com 39 faltas e sem golos, com poucas oportunidades de golo ou remates.


Em cima pode-se ver a sapatada na mão do árbitro e em baixo o Bruno Varela a derrubar o Rafa



O Guimarães ter feito apenas 1 remate enquadrado a baliza do Benfica não é novidade! Nenhum dos 15 adversários que defrontou ainda conseguiu mais do que 2 remates enquadrados a baliza do Benfica! A novidade aqui, é o Benfica só ter tido 1 remate enquadrado neste jogo, quando em média regista 7 remates enquadrados por jogo nestes 15 jogos já realizados. O Benfica neste jogo só teve 11 interações com a bola na área adversária (o 2º pior registo, foram os 19 em Mitdjyland), 6 remates e pela 1ª vez não marcou nenhum golo, não venceu ao fim de 14 jogos realizados em 2022/23, pois o 2º pior registo ofensivo do Benfica, foi em Famalicão, onde só teve 24 interações na área adversária, 12 remates, 7 enquadrados a baliza e marcou 1 golo, tendo registado 67% de posse de bola, tendo sido assinaladas 19 faltas cometidas pelo famalicão. 

Este Benfica 2022/23 quando os adversários utilizam muita agressividade no jogo tem sido competente em usar a mesma agressividade, foi assim em Famalicão, no Bessa, contra o Casa Pia, Arouca, Paços Ferreira e Vizela jogos em que fez mais faltas do que a sua média, acabando esses jogos com pequenas diferenças no nº de faltas cometidas por cada equipa. Em média o Benfica fez 11 faltas por jogo na Liga Portuguesa, como também fez 11 faltas em média nos 6 jogos realizados para as competições Europeias. Intrigantemente pela 1ª vez na temporada em 15 jogos, um arbitro (Rui Costa) neste jogo assinalou 22 faltas ao Benfica! Alguém acredita que este foi o jogo em que o Benfiquistas foram na verdade mais agressivos ao portador da bola nesta temporada? Deviam ter sido muito mais agressivos do que os jogadores do Guimarães, mas aumentando ainda mais a agressividade, com quantas faltas terminariam esta partida, quantas vezes o arbitro daria a posse de bola ao adversário?

O máximo nos anteriores 15 jogos tinham sido as 15 faltas que o Benfica cometeu contra a Juventus e as incontáveis 15 faltas que o arbitro António Nobre assinalou ao Benfica contra o Marítimo, num jogo em que mesmo tendo o arbitro dado a bola ao Marítimo por 15 vezes, o Benfica conseguiu terminar essa partida com 72% de posse de bola. Em média o Benfica apresenta 67% de posse de bola na Liga Portuguesa e 61% nas Competições Europeias, onde encontra adversários mais fortes, por isso é compreensível que a posse de bola diminua de 67% para 61%.

Rui Costa é um arbitro que já anda há muito tempo nas mãos do sistema, mesmo depois de ter atingido o limite de idade, foi lhe concedido mais um ano extra na 1ª categoria. Interessa ao atual Conselho de Arbitragem, manter a dirigir jogos do campeonato, árbitros cujo histórico de decisões arbitrais tomadas, claramente demonstra beneficiar o FCP e prejudicar o Benfica, como podemos ver no seguinte quadro resumo do nº de decisões arbitrais relevantes, que tomou nos últimos 15 campeoantos.

No Total assinalou 26 decisões arbitrais favoráveis aos candidatos ao titulo, 11 deles a favor do FCP em somente 22 jogos do FCP apitados e apenas 5 a favor do Benfica em 30 jogos, quando em média por cada 25 jogos dos candidatos concedeu-lhes 6 decisões arbitrais favoráveis. Que diferença dos 2 rivais!
Rui Costa se não é corrigido pelo VAR, ontem assinalaria mais 1 penalti desfavorável ao Benfica! É obra, uma equipa que em 30 jogos sofreu 21 golos, nunca em condições arbitrais normais nunca poderia ter sido penalizado com 5 penaltis, em 30 jogos não acontece a nenhuma equipa, sofrer em média 1 penalti por cada 4 golos sofridos. Só acontece se pretendemos afastar essa equipa do título.

Quando um arbitro concede ao FCP um saldo favorável de 5 decisões arbitrais (4 penaltis e 1 expulsão) em 22 jogos apitados do FCP e nos 30 jogos que apitou do Benfica, obrigou o Benfica a jogar com uma desvantagem de 2 decisões arbitrais relevantes (-2 expulsões), istá tudo dito, quanto a tendência arbitral! 

Nos jogos arbitrados pelo Rui Costa, o FCP é o clube que usufruiu de mais decisões arbitrias favoráveis (mais penaltis, 7 e é também o clube que usufruiu de mais expulsões de jogadores adversários 4), mesmo tendo Rui Costa apitado mais jogos de outros candidatos (apitou 30 jogos do Sporting e apitou 30 jogos do Benfica, dos quais 23 foram em pleno Estadio da Luz, nem assim, Rui Costa conseguiu ver/assinalar mais penaltis favoráveis do que desfavoráveis ao Benfica). Uma equipa que marca 79 golos e sofre 21 golos em 30 jogos, obrigatoriamente tem de chegar mais vezes a área adversária do que o contrário, só a encontaremos como mesmo nº de penaltis dos adversários se o arbitro assim o quer. Só assim, se explica como em 30 jogos do Benfica apitados, 23 deles na Luz, aos olhos do Rui Costa ocorreram os mesmos 4 penaltis para cada equipa. Aposto que, depois desta arbitragem em Guimaráes, Rui Costa vai ser comtemplado com a nomeação para o próximo jogo do F. C. Porto! 


1 comentário:

troza disse...

Excelente post... a demonstrar porque é que uns conseguem sempre ganhar as segundas bolas todas e outros têm de se conter... é que é isto que acontece em todos os jogos contra os corruptos há anos...