segunda-feira, 30 de maio de 2022

Não há um pingo de vergonha nos responsáveis pela arbitragem em Portugal

 Até em jogos do campeonato de juniores, nas camadas de formação, não defendem verdade desportiva!

Um arbitro com um erro destes não pode ter o prémio de ir arbitrar 1 dos 2 jogos mais importantes de uma época desportiva. Premiar a incompetência, só nos trará piores arbitragens no futuro. Pelo contrário, os árbitros que viciam deliberadamente a competição tem é de ser castigados! 

Nomear novamente João Bernardino para 1 dos 2 jogos em que se decidia o titulo 2021/22, com o Benfica e o F. C. Porto separadados por apenas 4 golos de diferença é algo inqualificável, depois da calamitosa arbitragem João Bernardino no F. C. Porto 2 - V. Guimarães 1, no dia 30/04/2022 em que com o jogo empatado, através de uma descarada influência arbitral, decidiu conceder o 2º penalti favorável ao FCP que permitiu ao clube arrecadar os 3 pontos em disputa, num lance em que o avançado chuta na relva e se atira para o chão. Erro arbitral grosseiro, se é que podemos chamar isto de um mero erro arbitral. Esse erro arbitral tão flagrante, permitiu ao FCP chegar a esta última jornada da competição com os mesmos pontos que o Benfica e depois nesta última jornada em que necessitava de marcar mais 4 golos do que o Benfica, não é que João Bernardino decide expulsar 1 jogador do Estoril e conceder outro penalti favorável ao FCP, com tamanha ajuda arbitral acabou conseguindo uma vitória por 6-0 contra o 5º classificado Estoril, que até ao intervalo ainda aguentou o 0-0 no marcador. Com a completa viciação arbitral protagonizada pelo João Bernardino, o FCP esteve quase a fazer a festa de campeão, os portistas não se sentem enojados com estas arbitragem, a comunicação social só enaltece os heróis que venceram, nada denunciam, parece que é normal acontecer tantos penaltis e sempre a favor dos mesmos. 

O Benfica que venceu o seu jogo por 3-0 acabou se sagrando campeão com apenas 1 golo de diferença, ou seja com muita dificuldade e estamos a falar da mesma equipa que venceu 6-0 a final da Youth League. A super equipa sub-19 do Benfica que cilindrou todos os adversários que encontrou nas competições Europeias, terminando como campeão Europeu da Youth League, com 29 golos marcados e apenas 8 sofridos nos 10 jogos disputados na competição contra o, Barcelona, Bayern Munique, Dinamo Kiev, Sporting, Juventus e Red Bull Salszburg.

Os responsáveis pela arbitragem tem de se perguntar a si próprios, porque razão foi mais facil a esta equipa sub-19 do Benfica conquistar o titulo Europeu do que o Campeonato Português de Juniores? É incompreensível, como os responsáveis pela arbitragem Portuguesa não conseguem ver o efeito que as decisões arbitrais tem no rendimento desportivo. 

Este Blog tem dados estatístiscos do futebol senior, que são bastante claros quanto a viciação arbitral existente na Liga Portuguesa, dados que acreditamos também estar na posse dos dirigentes da arbitragem nacional, mas nada fazem para corrigir os desvios que chocam mesmo aos mais desatentos. Como ocorrendo 18 penaltis de diferença entre o FCP e o Benfica nas últimas 2 épocas (68 jogos), não se analisa exaustivamente como se chegou a tamanha diferença arbitral, para se compreender o que está a desvirtuar a competição em Portugal. Todos sabemos que o FCP ou o Benfica, em Portugal jamais se deixariam ultrapassar na classificação por um rival que tivesse usufruído de menos 18 penaltis. Real Madrid ou Barcelona também não desaproveitariam 18 penaltis de vantagem, tal como qualquer outra equipa candidata ao titulo. Tamanha diferença de penaltis concedidos entre os 2 clubes que conquistaram 7 e 6 dos últimos 14 campeonatos, é algo incompreensível e inaceitável para quem tem a obrigação de garantir equidade na competição. 

Quando vemos que nas últimas 14 épocas, os árbitros concederam ao FCP uma vantagem de 34 penaltis permitindo ao clube apresentar uma vantagem oficial de 10 golos em relação ao Benfica nesses 452 jogos. 34 penaltis de diferença só deveriam acontecer entre equipas com 265 golos de diferença nunca entre equipas muito semelhantes em 452 jogos em que ambas marcaram mais de 1.000 golos, pois em média acontece 1 penalti favorável aos 3 grandes em Portugal, por cada 7,8 golos marcados (no total os 3 grandes marcaram 2.844 golos e usufruíram de 365 penaltis nas últimas 14 épocas). O F. C. Porto apresenta um saldo positivo de 711 golos (1.002 marcados e 291 sifridos) usufruindo de um saldo favorável de 100 penaltis (135 favoráveis e 35 desfavoráveis), enquanto o seu principal rival apresenta um saldo positivo de 701 golos (1.041 golos marcado e 340 sofridos) usufruindo de um saldo favorável de 66 penaltis (108 favoráveis e 42 desfavoráveis). Em condições arbitrais normais em 14 épocas, a equipa que marca 1.002 golos nunca poderá ter obrigado os adversários a cometer mais faltas na área do que a equipa que consegue marcar 1.041 golos. É evidente que existe viciação arbitral!

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