Será que o Bruno de Carvalho já pratica a máxima do futebol, do que é verdade hoje, amanhã é mentira.
É que ontem deu mesmo jeito ter menos um a dificultar o golo, não deu?
Não fosse assim e nem aos 86 minutos o golo aconteceria. Já não havia na primeira página dos jornais 86, minuto dos lideres da Liga Proença.
Bruno de Carvalho, podemos saber, qual será a justa pena para o Fábio Veríssimo?
A Liga Proença podia decretar que o Nacional tinha obrigatoriamente de disputar esta partida com apenas 10 jogadores, em vez de nos obrigarem a assistir em direto a humilhação pública do coitado do Sequeira. É aberrante obrigarem os adeptos de futebol a assistir ao sacríficio/sofrimento de um inocente jogador que se vê expulso aos 32 minutos da 1ªparte por ter visto 2 amarelos, simplesmente por ter tido a petulância de ganhar duas disputas de bola perfeitamente normais quer seja na liga dos campeões, num clássico Porto-Benfica, ou mesmo num jogo de futebol femenino. E verdade, mesmo num jogo de meninas é permitido carga de ombro para disputar uma bola.
Pinto da Costa: "O que faltou nesse jogo ao Benfica, sobra no Sporting" Será rigor do arbitro?
Já agora voltando ao Bruno de Carvalho, qual seria a pena para o Artur Soares Dias?
A cartilha com a qual estes 2 árbitros aprenderam as leis do jogo, não é a mesma concerteza.
O.K., a unica coencidência foi que ambos favorecem os desejos dos adeptos da casa, ao menos não foi tudo diferente! Ainda não sabemos se estas 2 atuações desagradaram a quem os nomeia e/ou classifica, somente no final da época vamos saber se Artur Soares Dias foi penalizado por ter sido tão permissivo ou não. Tal como no ano passado, em que só no fim do campeonato os adeptos tomaram conhecimento que o Marco Ferreira foi penalizado por não proteger a integridade fisica dos jogadores, permitindo impunemente entradas como esta sofrida pelo Talisca.
Além desse lance chocante, outros erros disciplinares favoreceram a equipa da casa neste F. C. Porto - Benfica e o mais grave é que se trata de um arbitro experiente e internacional (Artur Soares Dias).
O Benfica beneficiar de um penalti no Dragão é algo que já ninguém se recorda de ter assistido, dai que a comunicação social nem tenha tido a curiosidade de analisar o lance ocorrido na área do F. C. Porto para perceder se a utilização dos braços pelo Maxi foi regular ou não, antes de ceder canto.
Começemos a analise da atuação do Artur Soares Dias.
Aos 10 minutos Maxi utiliza o braço para empedir a progressão do Gaitan com a bola já dentro da área, para assim ganhar vantagem no sentido de chegar primeiro a bola e ceder canto. Para os puristas que procuram a lupa algum contacto sobre o Aboubakar e afirmando que havendo se ele se atirar para o chão, o arbitro apitaria falta devem também aqui acreditar que se o Gaitan se atirasse para o chão então nesse caso o arbitro apitaria penalti neste lance. Não foi assinalada falta ao Maxi.
Recordar que o Jogador do Nacional foi expulso sem sequer ter utilizado os braços, apenas por ter disputado o lance ombro a ombro com o avançado que não trazia a bola controlado como acontecia com o Gaitan neste lance aos 10 minutos.
Aos 33 minutos mais uma vez, Maxi utiliza irregularmente o braço, neste caso tendo atingido o Mitroglou e deixado uma marca bem visível no seu rosto. O Artur Soares Dias para não exibir o cartão amarelo, fez de conta que não viu esta infração. Não foi assinalada falta nem exibido o cartão. Mas como os dois jogadores se pegaram pouco depois e o arbitro não admoestrou nenhum dos dois, ficou evidente então que, o arbitro sabia a razão do desaguisado entre os dois atletas e o melhor que fez foi voltar a fazer de conta que nada se passou, pode ser que passe despercebido. Pensará o Artur Soares Dias, desde que a lambada não seja na minha face, mas sim na dos outros está tudo bem, siga o jogo. Compreende-se o desalento do Mitroglou quando aos 84 minutos vê um cartão amarelo por disputar novamente uma bola com o Maxi em que ele joga indiscutívelmente a bola e definitivamente se comprova que este a imagem desse lance ainda estava no subconsciente do arbitro. Ver ele viu, preferiu foi ignorar e para o Maxi poder continuar a jogar com agressividade essa complacência do Artur Soares Dias foi essencial.
Segundos depois já quase nos 34 minutos, após ser-lhe assinalada uma falta por estar no chão e ter a bola presa, Maxi levantou-se e provocatoriamente pontapeou a bola contra o Jonas. Falta assinalada e amarelo. Este foi o momento em que Maxi vê o único cartão amarelo neste jogo.
Aos 48 minutos começa o festival de faltas na 2ª parte do André André no sentido de não permitir o Benfica aproximar a bola dos seus atacantes. Quando Samaris se prepara para iniciar um ataque prometedor do Benfica, uma vez que assim que ele efetuasse o passe já apenas faltariam últrapassar 5 jogadores+guarda-redes do F. C. Porto encontrando-se 4 jogadores do Benfica ainda mais próximos da baliza adversária do que o Samaris, que depois do passe poderia então aconpanhar esse ataque. Falta assinalada pelo Artur Soares Dias sem cartão.
Aos 56 minutos mais uma entrada muito imprudende de Maxi que o Artur Soares Dias finge não
ter visto, para não ter que exibir o 2º cartão amarelo ao jogador. Falta não assinalada para não ter que exibir o cartão, pois o arbitro estava relativamente perto do lance.
Não é admissível que um arbitro com a experiencia do Artur Soares Dias revele tantas dificuldades em controlar os excessos dos jogadores e que tenha que fechar os olhos para não ter de expulsar ninguém.
Aos 63 André André acha que da forma como o arbitro esta a conduzir a partida não vale a pena correr atrás dos adversário e vai dai, derruba Gaitan por trás sem nenhuma intenção de jogar a bola e também não levou amarelo. O Gaitan levantou-se do chão incrédulo a olhar para a inércia do arbitro. Falta assinalada sem cartão exibido.
Tal como se previa não tendo sido penalizado com cartão, 3 minutos depois, André André voltou a fazer o mesmo desta vez com o Samaris. Também aqui, comete falta claramente por trás em que o único objectivo é derrubar o adversário sem nenhuma intenção de jogar a bola.
Assim, custa muito menos do que correr para trás para defender e empedir o adversário de aproveitar o muito espaço livre para atacar. Falta assinalada sem cartão exibido.
Assim, custa muito menos do que correr para trás para defender e empedir o adversário de aproveitar o muito espaço livre para atacar. Falta assinalada sem cartão exibido.
Como André André já tinha interiorizado que não necessitava mesmo de correr atrás dos adversários na jogada seguinte novamente por trás derruba intencionalmente o Gaitan, mais uma vez sem nenhuma intenção de jogar a bola, finalmente aqui o Artur Soares Dias lhe mostra o amarelo. Esta falta foi a 8ª falta assinalada a este jogador.
Além das marcadas pelo arbitro, André André fez outras faltas não assinaladas, como se pode neste lance, logo aos 6 minutos que daria uma cobrança de bola parada nas imediações da área do F. C. Porto. Mas pelos vistos o Artur Soares Dias não estava em condições de assinalar esse tipo de faltas. Falta não assinalada.Com as duas mãos nas costas do Gaitan empurra projetando-o para o chão para conseguir que a bola fique jogável para si. André André que perseguia atrás do Gaitan consegue com esse expediente uma recuperação de bola.
Quantas faltas por trás sem nenhuma intencão de jogar a bola o André André fez nesse jogo? Assinaladas já vimos que só a 8ª o arbitro achou melhor dar o 1º amarelo.
2 comentários:
Análise muito bem feita!
pena o autor do blog nao falar dos penaltis do nacional que ficaram por marcar.um contra o bryan ruiz e outro sobre o slimani.e tudo antes da expulsao ;)
De que serve ter um blog destes,quando os intervenientes sao facciosos e manipulam a verdade?Que pena.
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