Para aqueles que não sabem o que defendemos em relação aos árbitro, reafirmamos mais uma vez que: Para jogos importantes nunca devem ser nomeados arbitros que de forma tão evidente influenciam negativamente o rendimento de uma das equipas em competição, como é o caso do Jorge Sousa, que diminuiu o rendimento do Benfica em 27% nos últimos 7 campeonatos.
Em média nos últimos 7 campeonatos (199 jogos), o Sporting conquistou 62% dos pontos disputados e o Benfica conquistou 78% dos pontos disputados com todos os arbitros. Concentrando a nossa atenção nos jogos dirigidos pelo Jorge Sousa, temos que:
Em média nos últimos 7 campeonatos (199 jogos), o Sporting conquistou 62% dos pontos disputados e o Benfica conquistou 78% dos pontos disputados com todos os arbitros. Concentrando a nossa atenção nos jogos dirigidos pelo Jorge Sousa, temos que:
- Nas últimas 7 épocas, nos jogos dirigidos pelo Jorge Sousa, o Sporting arrecadou oficialmente 25 pontos em 10 jogos e o Benfica somou oficialmente 24 pontos em 15 jogos.
- Nas últimas 7 épocas, o Sporting conquistou 83% dos pontos disputados nos 10 jogos dirigidos pelo Jorge Sousa enquanto que o Benfica apenas conseguiu arrecadar 53% dos pontos disputados nos 15 jogos dirigidos pelo Jorge Sousa. Nas últimas 7 épocas com todos os restantes arbitros, o Sporting conquistou 61% dos pontos em disputa nesses 189 jogos e o Benfica conquistou 80% dos pontos em disputa nesses 184 jogos. Com nenhum outro arbitro que tenha dirigido 10 ou mais jogos de cada uma das 2 equipas se verifica uma diferença tão prenunciadamente favorável ao Sporting, como esta diferença de 30% nos pontos em disputa conquistados comparativamente ao Benfica. Esse foi o resultado dos jogos dirigidos pelo Jorge Sousa nos últimos 7 campeonatos.
De todos os arbitros em atividade Jorge Sousa é o 2º mais favorável ao Sporting se compararmos as % dos pontos conquistados pelo Benfica e pelo Sporting nos últimos 7 campeonatos com cada arbitro, como se pode ver no quadro que se segue ordenado por ordem decrescente do mais favorável ao mais desfavorável ao Sporting:
Nenhum dos arbitros que apresentam maiores diferenças entre estes dois clubes do que o Jorge Sousa, já dirigiu mais de 10 jogos de ambas as equipas, ou seja, nem João Capela, Marco Ferreira, Bruno Esteves ou Olegário Benquerença o fizeram. Para qualquer arbitro que tenha dirigido mais de 10 jogos de um clube, o que é expetável é que o rendimento médio do clube com esse arbitro em concreto esteja muito próximo do rendimento médio geral da equipa, com todos os árbitros. O arbitro só por si, sendo um elemento neutro não deve alterar o rendimento médio de um clube.
De todos os arbitros que dirigiram mais de 10 jogos de um dos 4 candidatos ao titulo nos últimos 7 campeonatos somente existem dois árbitros que tenham influenciado o rendimento de um dos 4 candidatos ao titulo ao ponto da % de pontos conquistados com esse arbitro ter sido muito inferior ao da % média geral do clube. Foram os casos do:
Aqui no blog estabelecemos como tolerância máxima para cada arbitro, desvios até 20% em relação a média geral da equipa. Pois, consideramos que num campeonato de 30 jogos, influenciar o rendimento de um clube em mais de 20%, prossupõe alterar a pontuação de uma equipa em mais de 18 pontos em relação ao seu rendimento médio. Este grau de desvio tão acentuado no rendimento de um clube não se obtêm com uma arbitragem simplesmente imparcial e sem nenhuma tendência clara em termos de decisões arbitrais relevantes (penalti e expulsão). Um candidato ao titulo que em vez de 70 pontos, veja o seu rendimento diminuído para menos de 52 pontos, deixa de ser um concorrente ao titulo para passar a ser um candidato à Europa. Se a capacidade média do clube é para lutar pela Europa (52 pontos), com um arbitro que lhe diminua em mais de 20% o seu rendimento, então apenas poderia acumular 34 pontos, claramente se transformaria num clube que luta para não descer de divisão. ÁRBITROS COM ESTE NÍVEL DE INFLUÊNCIA NO RENDIMENTO DE UM CLUBE NÃO ESTÃO EM CONDIÇÕES DE VOLTAR A SER NOMEADOS PARA JOGOS DAS EQUIPAS CUJO RENDIMENTO CLARAMENTE INFLUENCIAM. É por isso neste blog defendemos que os numeros agregados das últimas 7 épocas demonstram que Jorge Sousa não reune condições para ser nomeado para jogos do Benfica.
Basta! Basta! Basta, Conselho de Arbitragem já chega de tentar inflenciar o rendimento desportivo de uma equica através de 1 arbitro em concreto. Qualquer arbitro que por definição deve ser imparcial, nunca deveria ser o elemento diferenciador entre os clubes.
De todos os arbitros que dirigiram mais de 10 jogos de um dos 4 candidatos ao titulo nos últimos 7 campeonatos somente existem dois árbitros que tenham influenciado o rendimento de um dos 4 candidatos ao titulo ao ponto da % de pontos conquistados com esse arbitro ter sido muito inferior ao da % média geral do clube. Foram os casos do:
- Jorge Sousa, arbitro com o qual o Benfica conquistou menos 27% dos pontos em disputa do que aquilo que foi o seu rendimento médio com todos os outros arbitros.
- Pedro Proença, arbitro com o qual o Benfica e o Braga conquistaram menos 37% e menos 31% dos pontos em disputa respetivamente. Estes são os únicos exemplares de arbitros que dirigiram diversos jogos de um clube grande, o rendimento médio desse clube nesses jogos sirigidos está muito longe da média do clube com todos os outros árbitros.
Aqui no blog estabelecemos como tolerância máxima para cada arbitro, desvios até 20% em relação a média geral da equipa. Pois, consideramos que num campeonato de 30 jogos, influenciar o rendimento de um clube em mais de 20%, prossupõe alterar a pontuação de uma equipa em mais de 18 pontos em relação ao seu rendimento médio. Este grau de desvio tão acentuado no rendimento de um clube não se obtêm com uma arbitragem simplesmente imparcial e sem nenhuma tendência clara em termos de decisões arbitrais relevantes (penalti e expulsão). Um candidato ao titulo que em vez de 70 pontos, veja o seu rendimento diminuído para menos de 52 pontos, deixa de ser um concorrente ao titulo para passar a ser um candidato à Europa. Se a capacidade média do clube é para lutar pela Europa (52 pontos), com um arbitro que lhe diminua em mais de 20% o seu rendimento, então apenas poderia acumular 34 pontos, claramente se transformaria num clube que luta para não descer de divisão. ÁRBITROS COM ESTE NÍVEL DE INFLUÊNCIA NO RENDIMENTO DE UM CLUBE NÃO ESTÃO EM CONDIÇÕES DE VOLTAR A SER NOMEADOS PARA JOGOS DAS EQUIPAS CUJO RENDIMENTO CLARAMENTE INFLUENCIAM. É por isso neste blog defendemos que os numeros agregados das últimas 7 épocas demonstram que Jorge Sousa não reune condições para ser nomeado para jogos do Benfica.
Basta! Basta! Basta, Conselho de Arbitragem já chega de tentar inflenciar o rendimento desportivo de uma equica através de 1 arbitro em concreto. Qualquer arbitro que por definição deve ser imparcial, nunca deveria ser o elemento diferenciador entre os clubes.
A contestação do Benfica em relação ao Pedro Proença, Jorge Sousa e Olegário Benquerença deve-se objetivamente a interferência direta que estes 3 árbitros internacionais tem tido na atribuição dos títulos em Portugal. De uma forma inexplicável estes 3 árbitros conseguem transformar o Benfica claramente como o pior dos 4 candidatos ao titulo no que se refere a % de pontos conquistados nos jogos por si dirigidos. Nas últimas 7 épocas estes 3 árbitros já dirigiram 34 jogos do Benfica e 35 jogos do Porto, sendo que o Benfica apenas conquistou 46 pontos (45% dos pontos em disputa nesses jogos) enquanto que o F.C. Porto com estes árbitros conquistou 80 pontos (76% dos pontos em disputa nesses jogos). Já o Sporting com estes 3 árbitros nas útimas 7 épocas em 36 jogos conquistou 66 pontos (61% dos pontos disputados). Para esses rendimentos percentuais muito contribuíram o saldo favorável de 18 decisões arbitrais a favor do F.C. Porto e apenas 4 decisões arbitrais a favor do Benfica, ou seja, estes 3 arbitros facultaram ao F.C. Porto a vantagem de competir beneficiando de mais 14 decisões arbitrais favoráveis que o Benfica enquanto com todos os outros arbitros em 164 jogos do F.C. Porto e 165 jogos do Benfica, somente existe uma vantagem de 4 decisões arbitrais favoráveis ao F.C. Porto. Ou seja, nestas ultimas 7 épocas com todos os outros árbitros, o rendimento médio do Benfica foi o de conquistar 85% dos pontos em disputa, enquanto que o F.C. Porto conquistou 82% dos pontos nesses jogos com todos os outros árbitros, isto beneficiando as duas equipas de praticamente o mesmo numero de decisões arbitrais, apenas uma vantagem de 4 decisões arbitrais favoráveis para o F.C. Porto.
Os adeptos portistas contestam a nomeação do Bruno Paixão. Os números demosntram que nestas 7 épocas o único arbitro que obrigou o F.C. Porto a diminuir drasticamente a sua percentagem de pontos conquistados foi o Bruno Paixão, em defesa da verdade desportiva o Conselho de Arbitragem demonstrou estar atento a situação desses inexplicáveis 44% dos pontos em disputa conquistados pelo F.C. Porto com esse arbitro, desde a 17ª jornada da época 2011/12 não mais voltou a nomear Bruno Paixão para jogos do Porto, tem apenas 3 jogos desse clube dirigidos nos últimos 7 campeoantos.
Nota: Na época passada o grande campeonato que o Benfica fez, só foi possível graças ao facto do Conselho de Arbitragem ter nomeado somente por 2 vezes um arbitro com o qual o Benfica tem uma tendência estatistica desfavorável evidente (Jorge Sousa 1 jogo e Pedro Proença 1 jogo na Liga 2013/14). Por coincidência a única derrota do clube antes de se sagrar campeão foi com o Jorge Sousa, num Marítimo 2 - Benfica 1, jogo em que o arbitro assinala um penalti desfavorável e aos 90 minutos não assinala um penalti favorável ao Benfica. Na atual época nos 3 jogos do Benfica contra o Sporting ou F.C. Porto foram nomeados estes arbitros com o qual o Benfica tem um péssimo histórico estatístico de aproveitamento de pontos (Pedro Proença e Jorge Sousa). Basta!!!
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