domingo, 28 de fevereiro de 2021

Gabriel, Chiquinho, Pizzi, Samaris, Taarabt e Weigl - esta é a ordem dos médios-centro do atual plantel do Benfica com melhor rendimento

É o que dizem os dados estatísticos de cada um nesse seu período como jogadores do Benfica. O rendimento do Weigl no Benfica, tem sido um tema recorrentemente abordado por grandes Benfiquistas, como o PluribusUnum7 ou Coluna d'Aguias Gloriosas, que ajudaram muitos adeptos a abrir os olhos sobre os problemas existentes no próprio plantel, agora também aqui decidimos fazer a nossa analise com base na estatística. 

O Benfica em todas as competições nas últimas 10 temporadas, conquistou em média 73,4% dos pontos possíveis em todas as competições (350 vitórias, 91 empates e 77 derrotas). A tolerância máxima justificável com período de adaptação, juventude do atleta, o treinador que lhe ainda não sabe tirar partido das qualidades do atleta, etc, é de 10%, ou seja, até 64% dos pontos possíveis. Depois de 30 jogos realizados, cabe aos dirigentes a responsabilidade de expurgar do clube os que estão com um rendimento abaixo do mínimo exigível para o Benfica e contratar, para os quadros do clube outros que garantam rendimento claramente acima do rendimento médio do clube. Só assim, o clube pode evoluir e continuar a trilhar o caminho do sucesso desportivo. Considerando apenas os jogos do campeonato nacional, também se sabe que, nas últimas 13 épocas aqui neste Blog analisadas estatisticamente, em média o Benfica conquistou aproximadamente 80% dos pontos possíveis. Este é o registo médio de um clube campeão!

Vamos agora aplicar aos médios-centro do Benfica, o mesmo método de avaliação do desempenho dos árbitros que sempre utilizamos aqui no Blog. Pegando em todos os jogos, em o jogador foi titular ou jogou mais de 45 minutos, conseguiremos determinar o rendimento médio de cada um dos médios do Benfica e compara-lo com o rendimento médio geral do clube na década (73,4%). Excluímos da comparação o Pizzi, Chiquinho e o Pablo Aimar, que apesar de terem desenrascado em alguns jogos como médios centro, todos os adeptos reconhecem que as suas caraterísticas são mais de médios ofensivos do que médio-centro puro, dada a sua pouca apetência para as tarefas defensivas. É certo, que aos olhos dos adeptos, a competitividade e espírito campeão de um Fejsa (conquistou 11 títulos de campeão na carreira), será sempre mais apreciada do que o Pizzi, mesmo que este se mantenha sempre disponível para jogar semana após semana. Mas, não se pode não reconhecer, o facto de ter conseguido contribuir em mais 117 jogos que o o super-campeão, Fejsa conseguiu ajudar. Há que ser justo com o que cada um pode dar a equipa, nem todos podem ser tão competitivos como Fejsa.

Chegados aqui, conclui-se que nesta década dos 14 jogadores que realizaram mais de 30 jogos a titular, 9 deles tiveram realmente um rendimento consentâneo com a grandeza do Benfica: 

1.     Renato Sanches, com 84% dos pontos possíveis conquistados em 31 jogos.

2.     Gabriel, com 84% dos pontos possíveis conquistados em 63 jogos.

3.     André Gomes, com 82% dos pontos possíveis conquistados em 35 jogos.

4.     Fejsa, com 75% dos pontos possíveis conquistados em 158 jogos.

5.     Matic, com 74% dos pontos possíveis conquistados em 87 jogos.

6.     Enzo Perez, com 74% dos pontos possíveis conquistados em 102 jogos.

7.     Samaris, com 73% dos pontos possíveis conquistados em 131 jogos.

8.     Javi Garcia, com 73% dos pontos possíveis conquistados em 128 jogos.

9.     Witsel, com 70% dos pontos possíveis conquistados em 47 jogos.

E 5 tiveram ou estão a ter um rendimento abaixo do que é expectável, num clube tão grande como o Benfica, Ruben Amorim (66%), Taarabt (60%), Talisca (60%), Gedson Fernandes (56%) e Weigl (48%). Cabe a direção dotar o plantel de jogadores com valia para os objetivos do clube.

Analisamos simplesmente os jogos a titular, pois um jovem que vá entrando a 10 ou 15 minutos do final de varias partidas, apesar de participar nas vitórias objetivamente não comprova que tem o que é necessário para garantir o rendimento médio exigível no Benfica para conquistar títulos. Aqui está a analise do rendimento médio de todos os que jogaram no Benfica nas últimas 10 temporadas, desde que tenham realizado mais de 30 jogos a titular. 



Do atual elenco, o Gabriel é destacadamente aquele que apresenta o melhor desempenho médio, conquistou 84% dos pontos possíveis em 63 jogos, segue-se o Chiquinho que conquistou 77% dos pontos possíveis em 32 jogos, depois o Pizzi que conquistou 74% dos pontos possíveis em 275 jogos (ao estar em campo mais de 45 minutos em 78% dos jogos do Benfica nas últimas 7 épocas, ou seja em 275 jogos dos 353 jogos oficiais, que o Benfica disputou desde que o contratou, é de longe o atleta que mais dias de trabalho tem para apresentar na última década). Com os mesmos 7 anos de contrato, aparece o Samaris como o 4º médio com melhor rendimento médio no atual plantel do Benfica, conquistou 73% dos pontos possíveis em 131 jogos, ou seja, esteve em campo menos de metade dos jogos realizados pelo Pizzi como titular. Atualmente está a atravessar problemas físicos, está em vias de ser operado, o desgaste, a idade passa por todos. O desempenho destes 4 médios, demonstra que tem condições técnicas/futebolísticas para ajudar o Benfica a ter sucesso desportivo. A base do meio campo deve ser o Gabriel e Pizzi/Chiquinho.

Além dos 4 médios acima referidos, que os dados estatísticos comprovam que podem ajudar o Benfica, no elenco atual de médios do Benfica encontramos outros que os dados estatísticos desaconselham a seu contributo como titulares na equipa, como é o caso do 5º médio centro com melhor desempenho estatístico, o Taarabt, que conquistou 60% dos pontos possíveis em 54 jogos com mais de 45 em campo e por último aparece o Weigl, que conquistou apenas 48% dos pontos possíveis nos 40 jogos em que esteve mais de 45 minutos em campo! Weigl é de resto, o médio-centro de formação, com pior registo estatístico que passou pelo Benfica na última década (Filipe Augusto, com 60% de aproveitamento só teve oportunidade de fazer 14 jogos com mais de 45 minutos no Benfica, ao Bryan Cristante também só foi concedida a oportunidade de fazer 11 jogos com mais de 45 minutos no Benfica, o Florentino ainda só tem 28 jogos realizados, em que conquistou 74% dos pontos possíveis, mas nenhum destes jovens ainda teve oportunidade de realizar 30 jogos a titular pelo Benfica nem apresentou apenas 48% de rendimento médio nas poucas oportunidades que tiveram) e o Taarabt é apenas o 11º melhor médio-centro da década no Benfica. 

A direção conhecedor das limitações físicas do Samaris e que o Gabriel é predominantemente um nº8, cuja maior virtude é recuperar bola no meio campo adversário e não ser um médio tão posicional e cerebral na ocupação dos caminhos para a sua baliza, tinha obrigatoriamente de ter contratado um novo médio-centro com provas dadas (William Carvalho ou Gerson, ambos já anteriormente utilizados com sucesso pelo Jorge Jesus, um deles devia ser sido contratado no inicio da época, ou no mais tardar em Janeiro, de modo a aumentar a capacidade atlética da equipa, a capacidade de choque corpo-a-corpo do elenco as ordens do Jorge Jesus), pois não existe nenhuma equipa que possa lutar pelo titulo, jogando nas posições chaves do meio-campo com atletas que conquistam em média apenas 48% dos pontos possíveis (Weigl) ou 60% dos pontos possíveis (Taarabt). Se nem Jesus conseguiu, mais nenhum treinador por mais exigente/competente que seja, conseguiria tornar destes 2 jogadores mais resistentes, mais competitivos ou mais intensos do que aquilo que têm sido durante toda a sua carreira. Não fazer a contratação que era imprescindível para o meio campo e obrigar o Jorge Jesus a melhorar os atuais jogadores que tem a disposição, não é algo que possa ser aceitável como sendo uma acto racional de gestão por parte do responsável máximo Benfiquista. Alguém que tenha verdadeiramente um coração vermelho e que acompanhe os jogos da equipa, jamais poderá nunca ter notado desde Janeiro de 2020, que o Benfica necessita de outro médio defensivo para poder ser mais competitivo, agressivo na procura de ter bola, para jogar de forma ofensiva como pretende. 

Em condições normais nunca se pode esperar uma melhoria superior a 10% no rendimento desportivo, só alterando o treinador ou o arbitro, isto já está mais que comprovado estatisticamente neste blog. 

Jorge Jesus quando aceitou regressar ao Benfica, estava convicto que iria ter um novo médio-centro (nem William Carvalho, nem Gerson foram contratados) e também um avançado com créditos firmados, quando aceitou a cedência do Vinícius, mas não chegou nem o Cavani, nem o Bruno Henrique, nem sequer o Rodrigo Pinho entretanto contratado pelo clube para a próxima temporada, a direção conseguiu a sua desvinculação do Marítimo nesta reabertura de Janeiro. Só se compreende está opção de Luís Filipe Vieira, de não facultar ao Jorge Jesus mais um avançado, se o valor pedido pelo Marítimo foi mesmo estratosférico (muito superior a totalidade dos meses de salários que o Marítimo já pagou ao Rodrigo Pinho em 2020/21, pois dentro destes montantes é um gasto irrisório para o beneficio que poderia trazer ao plantel, em golos). É verdade que avançado não é o principal problema da equipa, pois, mesmo que o Benfica, tivesse capacidade económica e contratasse o melhor goleador do mundo (Ronaldo ou Messi), mantendo-se o Weigl como trinco titular, o rendimento médio do Benfica nunca seria superior a 80%. O que comprova, que a responsabilidade maior, por não haver no plantel 2 médios-centros que garantam um rendimento médio superior a 80%, tem de ser atribuída a direção, que não contratou ninguém para essa posição, que está à vista de todos, que se encontra carenciada no atual plantel. Logo em caso de extremo aperto financeiro, seria compreensível a recusa em investir num avançado de qualidade/reconhecimento internacional, mas pelo menos outro médio-centro tinha de ser contratado (mesmo que o clube tivesse tido -116 M€ de prejuízo, como o F. C. Porto teve e mesmo assim contratou 10 reforços para a nova época), pois era o lugar prioritário a ser preenchido para o equilíbrio do plantel. Para um clube que teve 42 M€ de lucro na época passada, nunca deveria haver receio de incorrer em mais 5 ou 10M€ de gastos nesta temporada ao ponto de impedir o clube de apresentar um plantel equilibrado/competente em todas as posições. 

No plantel do Benfica 2020/21, não tendo Samaris, condições físicas para fazer 90 minutos, pelo menos a presença do Gabriel na equipa titular torna-se imperativa e a adaptação do Pizzi/Chiquinho como médio-centro é outra solução que tem de ser mais implementada, uma vez que é visível que, Taarabt não tem resistência para pressionar durante mais de 60 minutos e o Weigl nem é sequer agressivo a pressionar de todo, nem durante 60 minutos, nem 30. E todas as equipas para atacar necessitam de recuperar a bola e como Gabriel é o único fisicamente disponível no plantel, de condicionar os médios adversários, quando tentam atacar pela zona central do campo, sempre que a equipa se encontrar privada do seu concurso por lesão, terá muitas dificuldades em vencer. Prova disso é que é nas 4 primeiras jornadas do campeonato em que foi titular, foram as únicas 3 vezes que o Benfica conseguiu marcar 3 ou mais golos neste campeonato 2020/21 e ao se lesionar antes da deslocação ao Dragão para a 14ª jornada (com o Benfica a 2 pontos da liderança). quando retornou aos treinos coincidiu com a sua infeção pelo Covid, assim só conseguiu regressar a equipa titular na jornada anterior (20ª) e nestes 7 jogos o Benfica perdeu 13 pontos! 13 pontos perdidos em 7 jogos no meio do surto da Covid e em que não se pôde contar com um Gabriel fisicamente apto para competir, mas também não havia nenhum outro médio competente a condicionar o meio campo adversário no plantel do Benfica 2020/21 (pois, pelos vistos, Samaris não tem condições físicas para ser titular ou sequer competir neste momento). 

Neste momento não adianta querer passar a responsabilidade para cima do treinador, acusando-o de não conseguir melhorar os médios que tem para o nível que é necessário num clube como o Benfica, pois o problema, advêm de lhe terem disponibilizado as soluções adequadas. É muito difícil melhorar mais de 10% o rendimento. 

Jorge Jesus - "O Weigl melhorou muito". Mesmo que a olho nu, se consiga visualizar que Weigl melhorou o seu desempenho em relação a temporada anterior, como o Jorge Jesus referiu na última entrevista, estatisticamente ainda só estamos a falar de passar de 47% dos pontos possíveis conquistados em 2019/20, para os 48% dos pontos possíveis em 2020/21! Mesmo com o rendimento atual, continua a não servir para o que é exigível no Benfica, que é conquistar 80% dos pontos possíveis em Portugal! 

Aqui no blog, sempre se utilizou os dados estatísticos para avaliar o desempenho dos árbitros. O critério objetivo utilizado é bastante simples para não permitir a subjetividade das opiniões pessoais sofre a forma como o arbitro apita, só se contabiliza os penaltis, expulsões efetivamente assinalados e o rendimento médio de cada equipa com esse arbitro (estabeleceu-se um tolerância até 10% de variação porque há árbitros que apitam só jogos contra adversários difíceis e outros que não apitam nenhum desses jogos importantes, diferença superior a 10% indicia interferência que requer analise cuidada, superior a 20% é de todo inaceitável, não existe nenhum argumento valido que torne aceitável uma variação superior a 20% de um clube em mais de 30 jogos). 

É por isso que quando analisamos as últimas 13 épocas, mais de 400 jogos realizados para o campeonato nacional e constatamos que com todos os árbitros o rendimento médio do F. C. Porto e do Benfica, tem sido muito similar neste período analisado, conquistam em média aproximadamente 80% dos pontos possíveis, tendo repartido entre si os últimos 12 campeonatos já concluídos (6 para cada equipa), não há como negar, tem sido equipas com plantéis de valia muito iguais. Pois, nestes 404 jogos, o F. C. Porto conquistou 966 pontos, com um saldo favorável de 625 golos (887 golos marcados e 262 sofridos), enquanto o Benfica conquistou 957 pontos, com um saldo favorável de 627 golos (927 golos marcados e 300 sofridos). Estamos a falar de uma diferença de 2 golos (627-625) no saldo de golos destas 2 equipas em 404 jogos! Com os mesmos penaltis poderiam ser 32 golos de diferença!

Realmente, oficialmente o rendimento médio do Benfica e do F. C. Porto não podia ser mais parecido, mas será que as decisões arbitrais tiveram alguma influência tendencialmente favorável a uma das equipas? É que em condições arbitrais normais, entre equipas com o rendimento médio tão semelhantes não encontraremos grandes diferenças no número de penaltis que cada uma das equipas jogou, pois quanto maior é a amostra menor serão os desvios. Em 10 jogos pode-se encontrar uma diferença de 3 penaltis entre 2 equipas com rendimentos médios semelhantes, mas em 100 jogos já nunca se encontra 30 penaltis de diferença entre equipas com rendimento médio muito semelhante, muito menos em 1000 jogos se encontrará 300 penaltis de diferença entre equipas com um rendimento médio muito semelhante. Não é possível uma equipa conquistar mais pontos que o rival que usufruiu de mais 30 penaltis, o efeito de 3 ou até 10 penaltis em 100 jogos ainda pode ser que excecionalmente uma equipa consiga anular, agora de 30 penaltis está completamente fora de questão! E o grande problema da Liga Portuguesa é que se deteta que nestas últimas 13 épocas, estas 2 equipas com um rendimento muito semelhante (com saldo de golos de 627 e 625 golos), competiram na mesma Liga, uma usufruindo de um saldo favorável de 92 penaltis (F. C. Porto com 122 penaltis favoráveis e -30 desfavoráveis) e o seu principal rival, o Benfica com um saldo favorável de 62 penaltis (101 penaltis favoráveis e -39 desfavoráveis).

Nas últimas 13 épocas, o Benfica (927 golos), F. C. Porto (887 golos) e Sporting (705 golos), em conjunto marcaram 2.519 golos e usufruíram de 329 penaltis assinalados a seu favor (FCP 122 penaltis, Sporting 106 penaltis e Benfica 101 penaltis). Numa amostra tão grande de jogos, incompreensivelmente, na realidade em Portugal não aconteceu o que seria expectável acontecer, que é as equipas que mais golos marcam são aquelas que mais faltas na área sofrem, este é o argumento que é valido para justificar o facto destas 3 equipas serem de longe as 3 equipas que mais penaltis usufruem em Portugal. Não é aceitável que se assinalem mais penaltis favoráveis a estes 3 clubes só porque são os que tem mais poder e mais controlam a arbitragem em Portugal. Só se justifica que tenham mais penaltis porque atacam mais, marcam mais golos e como em média acontece 1 penalti a cada 7,7 golos, então é logico que as equipas que marcam mais golos acabem tendo mais penaltis. Utilizando a média atual (1 golo a cada 7,7 golos), nestas últimas 13 épocas, o Benfica, F. C. Porto e Sporting deveriam ter usufruído respetivamente de 121, 116, 92 penaltis.

PS: Publicação atualizado depois do jogo com o Arsenal. Aqui estão os dados dos outros médios que não tiveram a oportunidade de completar 30 jogos a titular.


Será que dá para ter o Gabriel com o Pizzi ou Chiquinho durante 5 ou 6 jogos para se analisar que efeito terá nos resultados da equipa, se a equipa conseguirá vencer 5 vezes seguidas esta temporada?


4 comentários:

MP disse...

Que saudades do Witsel. E do Enzo, mas mais ainda do Witsel.

Anónimo disse...

Ou seja o Weigl, é a raíz de todos os males do que se passa no futebol do Benfica?
Tirar o Weigl da equipa e por milagre o Benfica vai ser arrasar e jogar o triplo, é isso?

Apesar de não ser nada fã do alemão, acho muito redutor...

Muito poderia dizer mas, talvez do tamanho do post mas não tenho esse tempo infelizmente.

O que sei é que a Purga tem de acontecer de alto a baixo.

Falando especificamente do balneário, há uma comandita de sabotadores e que têm de ser corridos, a começar por todos os capitães de equipa. Lage foi vitima da sua própria falta de tomates e ter sido ordenado a colocar o Weigl assim que chegou e as prima donas, Pizzi, André Almeida, Samaris (com muita pena minha), Gabriel, Jardel e Grimaldo e por arrasto o acéfalo Rafa, não gostaram e deixaram por e simplesmente de se esforçar, cagaram na conquista do titulo (será que a mando do Querido Líder que queria o JJ a todo o custo?, e com isso a equipa dificilmente poderia ter sucesso. O mesmo se passa esta época e o mesmo se passou no ultimo ano de RV. Quando um treinador deixa de ter mão nos jogadores tem de ter coragem de os afastar, nem que tenha de jogar com a equipa B. Quando tens a titularidade garantida, acabas por te acomodar...Pizzi, Gabriel, Grimaldo e André Almeida tb têm sido bons exemplos disso se juntarmos o Cebolinha e Darwin este ano, o insucesso fica mais perto.

Há jogadores inconsequentes, como Taarabt, Rafa e Darwin, principalmente os 2 primeiros que na última decisão falham sempre. De que nos serve ter jogadores desses no plantel?

Mas mais que individual, o problema é colectivo e é mental também.

E aqui o treinador tem de ser o grande diferenciador positivo, e isso não tem acontecido e creio que JJ não terá capacidade para isso...ele só é bom com grandes craques que acabam por lhe facilitar o trabalho com o talento que têm.

Responsabilidade Maior: Gestão de Topo e Ausência de Liderança e isso repercute-se pela estrutura abaixo e quer o treinador e principalmente os jogadores sentem-se num autêntico trapézio sem rede.

VIVA o SL BENFICA SEMPRE
NC

Anónimo disse...

Mais uma prova que o alemão só piora a equipa.
Ele é tão bom tão bom que ninguém lhe pega

ChakraIndigo disse...

Só tenho de agradecer, como sócio do Clube, o trabalho que tens em defesa da transparência.

Viva o Benfica.