A última imagem representa simbolicamente a arbitragem 2017/18

Está foi a última decisão arbitral a definir o título de campeão 2017/18! 
Vinte segundos depois deste golo invalidado ao Benfica, os adeptos do clube escolhido pelo C. A. para ser campeão em 2017/18, puderam sair a rua para festejar o título. Com a arbitragem a destruir o lema desportivo desta forma, lesando quer a honra aos vencidos, quer a glória aos vencedores, como podemos esperar assistir a saudações desportivas no final da campeonato.
Quem venceu, fez a festa na mesma como é expetável num acontecimento desportivo, mas ... 
E ninguém explica o que foi assinalado neste lance que simbolicamente define a Liga 2017/18!


Agora que já foram atirados todos os foguetes acumulado em stock nos últimos anos e já se apagou o incêndio provocado pelos muitos objetos pirotécnicos utilizados na comemoração, está tudo tudo mais calmo no futebol português, os elementos do C. A. já terão festejado efusivamente o que conseguiram alcançar com as constantes nomeações da árbitros da A. F. Porto para os jogos do título.

Haverá algum perito da arbitragem que consiga elucidar os adeptos sobre a lei do jogo que sustenta, o incompreensível apito do Carlos Xistra quando Raúl Jimenez está a chutar para golo no último lance do Derby? 

Depois desse erro arbitral não sobrava mais tempo nenhum de jogo, para se dizer que os jogadores deveriam se concentrar somente em jogar e em tentar marcar golos, porque para fazer aplicar as leis do jogo está lá o arbitro e o VAR para corrigir em caso de erro arbitral. O arbitro está lá para aplicar as leis do jogo, pelo menos é suposto que assim seja, não para defraudar todos aqueles que sustentam este espetáculo desportivo. pagando os bilhetes para acompanhar nas bancadas a partida, além dos milhões de telespectadores que estavam a assistir estas imagens! Ninguém explica publicamente o que foi assinalado, a generalidade dos que sustentam todo este negócio. Sem explicações, só resta concluir, que mesmo numa era, em que todos temos acesso a todas as imagens e com os árbitros a usufruir de um mecanismo de apoio designado do VAR, continuamos dependentes da vontade dos árbitros, a tecnologia por si não está a conseguir fazer com que os árbitros deixem de ter erros inexplicáveis com influência na verdade desportiva.

Neste apito não parece que estamos a falar de um simples ato de incompetência na arbitragem. Que infração, Carlos Xistra assinalou neste lance? 

Nós aqui no blog valorizamos muito, o conhecer das regras arbitrais e a forma como foram tendencialmente aplicadas as leis do jogo por cada arbitro. As tendências dos árbitros, conseguimos determinar, com a ajuda dos dados estatísticos, mas para compreender decisões arbitrais tão estranhas como estas ocorridas no Derby, necessitamos mesmo de uma explicação se não do próprio artista envolvido (Carlos Xistra), pelo menos de um expert responsável por este cenário com que contemplam aos adeptos que sustentam a Industria do Futebol (pagam para assistir este espetáculo desportivo). Desde já agradecemos quem poder explicar na caixa de comentários a razão pelo qual foi anulado o golo ao Raúl Jimenez.

A última decisão arbitral que definiu o campeonato 2017/18 foi completamente absurda (até a data não conseguimos ouvir nenhuma explicação plausível para justificar o apito do Carlos Xistra). Assistimos durante a época muitas incongruências, entre o que está definido nas leis do jogo e as decisões efetivas dos árbitros, com a agravante destas terem sido posteriormente corroboradas ainda por um vídeo-arbitro que tem acesso as mesmas imagens que todos nós temos na nossa TV em casa (na atualidade já não cola a desculpa de que errar é humano, pois para adulterar o jogo é preciso fazer coincidir 2 erros de avaliação de 2 elementos diferentes num mesmo lance)! O que pode haver de erro casual e tolerável, em 2 avaliações completamente fora da realidade, em que alguém supostamente com pleno conhecimento das leis do jogo tem a responsabilidade de controlar o decorrer do mesmo sentadinho em frente de um ecrã de televisão e de ajudar o arbitro a corrigir as decisões que não estão conformes com o que está definido nas leis da arbitragem.

  

O adepto que pagou por um jogo em que o objetivo máximo é obter golos, não percebe porque o arbitro não permite que haja golos neste jogo. Apitou só para impedir que haja um vencedor neste jogo ou tinha instruções para apitar sempre que os centros eram direcionados para o jogador mais perigoso do Benfica no jogo aéreo (Jardel), porque havia alguma aposta choruda de que seria um jogo sem golos que era necessário fazer vingar!

É que já aos 41 minutos, Carlos Xistra tinha assinalado uma falta ao Jardel, que não se compreende como o VAR Hugo Miguel deixou passar sem a devida correção do erro do arbitro. Com o jogo parado e revistas as imagens pelo VAR, este só podia concluir que nessa decisão do Carlos Xistra também seria somente mais uma forma de adulterar a verdade desportiva. Não teria, o VAR a obrigação de informar Carlos Xistra que a falta é do William Carvalho que está a agarrar o Jardel e que depois corta a bola com a mão e que não se vê nas imagens revistas de vários ângulos, nenhuma falta do Jardel que possa sustentar o que foi assinalado. Que falta do Jardel terá encontrado o VAR para certificar a decisão arbitral do Carlos Xistra? Se o Hugo Miguel não encontrou nenhuma falta do Jardel, porque não alterou a decisão do Carlos Xistra ou exigiu a uma explicação em relação a infração que foi asinalnada nesse lance.

Algum responsável do Conselho de Arbitragem consegue dar uma explicação verossímel aos adeptos de futebol, qual foi a falta assinalada ao Benfica nestes 2 lances? 
É falta porque sim, ou que apitou porque lhe apeteceu apitar, ou que só o Carlos Xistra consegue explicar porque apitou, não são respostas aceitáveis para o adepto do fenómeno futebolistico, nem devem ficar sem responstas de quem tem a responsabilidade de dignificar a arbitragem. Como um investigador da PJ vai saber a razão que está por trás do apito do Carlos Xistra, ou como interpretou o VAR Hugo Miguel estes que interpretados pelo arbitro de acordo com os interesses económicos da marca de equipamentos que o Hugo Miguel representa na sua carreira profissional extra-futebol.


Porque, mesmo contrariando todas as leis da arbitragem, foi invalidado a última oportunidade de alteração no marcador um importante Derby, em que havendo um vencedor, esse clube garantiria logo à 33ª jornada, o 2º lugar (que para Liga Portuguesa pode significar a entrada de mais de 40 Milhões de €). Todos dizem que os clubes portugueses, tem dificuldades em ter acessos a orçamentos que os permitam competir com os principais clubes europeus e o que vemos é os responsáveis que mandam no futebol português fazer descaradamente de tudo para que entre menos dinheiro possível na Liga Portuguesa (ou o objetivo é só prejudicar o Benfica, nem reparam que isso pode representar a perda de mais de 20 Milhões de euros para Portugal vindos da UEFA).

O F. C. Porto acabou por ganhar fora de campo! Simbolicamente, será que Fontelas Gomes sabe o que é isso aos olhos dos adeptos, ao menos ele sabe o efeito que as suas nomeações tiveram nisso.
O título foi conquistado 20 segundos depois de um erro arbitral inesquecível! Enquanto forem vivos os os adeptos desta geração que presenciaram este roubo em direto, terão sempre na memória um erro arbitral inexplicavelmente grave a manchar este campeonato 2017/18.