sexta-feira, 16 de junho de 2017

e-mails - Publicamente assumir que se violou correspondência alheia é crime

Roubar é crime, nesse ponto a esmagadora maioria da população está de acordo.

Roubar correspondência é crime, também aqui a esmagadora maioria das pessoas está de acordo. Mas existem alguns que não resistem em espreitar e-mails do próximo. E olha que nos últimos dias tenho visto na telivisão muitos interessados em espreitar correspondência privada alheia, até parece que é algo completamente natural nas suas vidas quatidianas, que violar correspondência alheia é algo que habitualmente fazem.

Devassa da vida privada e devassa por meio de informática é crime, estamos todos de acordo. Estamos todos em tese! Parece que em alturas de frustrações não é bem assim!
Se estamos todos, então em que mundo vive Francisco J. Marques! 
Como é que ele consegue provar que os e-mails que supostamente ele apregoa publicamente terem sido roubados ao Benfica, são mesmo os e-mails originais da base de dados do Benfica e que estes chegaram aos mãos dele intactos, sem ter sido alterados por que os roubou. 
Estamos todos de acordo que devassa por meio de informática é crime! 
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Acredito que até aqueles adeptos desta nova sensação televisiva BIG BROTHER DOS E-MAILS, em que o entretimento é descobrir quem com recurso a pirataria informatica, rouba/vasculha melhor os e-mail alheios, em busca dos segredos dos clubes rivais. O descontrolo é tanto que os adeptos se acotovelam todos os dias na ânsia de serem os primeiros a ver um suposto novo e-mail do rival que, os possa ajudar a suportar melhor este período de frustrações e a ter algo para atrapalhar os festejos de quem obtem vitórias dentro de campo. É que como o campeão, não pode consumir o seu tempo a denegrir a competição que acabou de vencer, nem se pode queixar de ter sido prejudicado pela condições arbitrais em que decorreu a competição, uma vez que venceu, mesmo tendo sido claramente o clube que beneficiou de menos grandes penalidades assinaladas a seu favor, pois o Benfica usufruiu de 7 penaltis favoráveis (3 deles assinalados ainda com o jogo empatado), o F. C. Porto beneficiou de 9 penaltis favoráveis (6 deles assinalados ainda com o jogo empatado, portanto usufruiu do dobro dos penaltis que desbloqueia jogos do que aqueles que o campeão usufruiu) e o Sporting usufruiu de 13 penaltis favoráveis (4 deles assinalados ainda com o jogo empatado).

Em resumo sem se aperceberem, os adeptos cegos pelo ódio que têm do rival que actualmente vive uma sucessão de sucessos desportivos, em contrasta com os insucessos que martirizam quem assume comportamentos próprios de dragarto neste momento. Em funcão desse ódio que os consomem,  estes adeptos chegam mesmo a ser instrumentalizados, ao ponto dos próprios se constituírem como elementos incentivadores do crime de devassa de correspondência alheia mesmo sem se darem por isso. Basta para tal, que não censurem/condenem explicitamente os seus representantes pelo crime de devassa de correspondência alheia que estão a cometer ou que não afirmem publicamente que não se revêm nos actos criminosos de quem esta a representar o seu clube neste momento. Para esses adeptos cegos pelo ódio ao rival, só é pena em 4 anos de extensíssima comunicação por e-mail que tem acesso mesmo que ilegalemente, não conseguirem encontrar situações reais de corrupção com “quinhentinhos”, ou “depósitos de 2.000€ na Madeira”, com o recurso a “gaveta de envelopes cheios”, a “fruta para dormir”, ou “viagem ao Brasil pagas”, depois de diversas horas/dias/meses de consulta ilegal de correspondência alheia, senão teriámos, neste momento um barulho ensurdecedor por essa comunicação social sedenta de casos.

Caro leitor, quero acreditar que partilhas o mesmo princípio de vida de uma pessoa de bem, ou seja consegues responder as seguintes 3 questões de modo a deixar claro que és contra a devassa da correspondênçia alheia e que roubar e divulgar e-mails alheios é crime.

1.       Serias capaz de roubar todos os e-mails trocados nos últimos 4 anos do Clube Campeão, rival com o qual vais ter de disputar os próximos títulos de campeão? Não, não estou tão desesperado para vencer ao ponto de ter de roubar, acredito que seja a tua resposta. Mas se a tua resposta for sim, para alcançar a vitória roubaria se necessário, então nem vale a pena perderes o teu tempo a ler o resto deste texto, pois nunca vais entender que roubar e-mails diz muito sobre as falhas de carácter de um indivíduo.
2.       Se alguém roubasse todos os e-mails trocados nos últimos 4 anos do Clube Campeão, rival com o qual vais ter de disputar os próximos títulos de campeão e quisesse vender esses dados, comprarias esses emails? Não, apesar de querer muito ganhar, seguramente não compraria correspondência privada dos rivais obtida ilicitamente, seria a tua resposta quero acreditar. Mas se a tua resposta for sim, compraria os e-mails privados do rival, para assim obter informações que me dessem vantagens competitivas em relação a ele, então nesse caso não vale a pena perderes o teu tempo a ler o resto deste texto. "Tão cúmplice é o ladrão como aquele que fica a porta", já dizia um ditado antigo, da mesma forma que "tão cúmplice é o ladrão como aquele que é o receptor final do objecto roubado". O receptor final do roubo é claramente cúmplice no crime cometido, logo também só pode ser considerado criminoso de acordo com os princípios que devem acompanhar um homem de bem. Ou será que para ti o receptor final do produto roubado não é um criminoso, porque pagou pelo produto e assim aos teus olhos é apenas um "chico-esperto" oportunista, que pagou pelo produto um valor muito inferior ao seu valor de mercado. Se sabes que estás a comprar um produto roubado, então como podes não ser cúmplice no roubo cometido, comprar esse produto/informação só é opção para o criminoso. Em todo caso, fica sabendo que, não existindo receptor final, não aconteceria o roubo na maioria dos assaltos que são cometidos.
3.       Se alguém roubasse todos os e-mails trocados nos últimos 4 anos do clube rival com o qual vais ter de disputar os próximos títulos de campeão e tos oferecesse para que pudesses vasculhar em busca de vantagens competitivas, aproveitarias essa oferta para devassar a correspondência privada alheia? Não iria vasculhar e-mails de clubes rivais jamais, porque não necessito de devassar a correspondência alheia, nem de obter informações comerciais sigilosas dos rivais, para melhorar o meu desempenho desportivo, acredito que seria essa a tua resposta. Mas se pelo contrário a tua resposta for, que sim, aproveitarias essa oferta para consultar, devassar a correspondência alheia e consoante os teus interesses cortar, descontextualizar e divulgar partes desses emails que te fizeram chegar, mesmo sem cuidar de pedir autorização aos donos originais desses e-mails privados ou sem antes confirmar com eles se além do crime de violação de correspondência de que foram vítimas (esse crime já sabes que ocorreu), se também não foram vítimas do crime de adulteração da correspondência, antes de partilhar publicamente os dados/informações que tens na tua posse em resultado do roubo informático (violação de correspondência).

Cometer crimes reiteradamente a procura de obter vantagens competitivas nunca devia ser a solução, por mais desesperado que se esteja em busca de uma vitória dentro de campo. Francisco J. Marques não resistiu a frustração das derrotas em campo, em consequência disso chegou ao cumulo de assumir publicamente que devassou a correspondência alheia sem consentimento dos visados (ainda nem sequer explicou como esses emails lhe chegaram as mãos, se os roubou, se os comprou, ou se nesta história dos e-mails desempenha o singelo papel de um receptor final do roubo, de um pobre de espirito que aproveira as ilegalidades para melhorar economicamicanente. Atenção o receptor final dos roubos é um pobre de espirito, que vive em grande como gente rica, com os ganhos obtidos ilegalmente, fruto do roubo). Não sei quais são os valores e princípios de vida do Francisco J. Marques, mas seguramente que violar correspondência alheia não abona muito em seu favor no que toca a consideração que deveria merecer o cargo que ocupa, o de director da comunicação do F. C. Porto. 

Violar correspondência alheia, acredito que será algo repugnante independentemente do clube do qual somes adeptos! Haverá sempre uma minoria não representativa de Portistas que apoiram a violação de correspondência alheia, pois também gostariam de ter acesso aos e-mails dos dirigentes Benfiquistas e Sportinguistas, tal como existirá uma minoria não representativa de Benfiquistas que gostariam de ter acesso aos e-mails dos dirigentes Portistas e Sportinguistas, uma minoria não representativa de Sportinguistas que gostariam de ter acesso aos e-mails dos dirigentes Benfiquistas e Portistas. Mas a maioria dos adeptos de futebol não se revêm em dirigentes como o Francisco J. Marques, que consideram bons actos de gestão, através de pirataria informatica procurar obter informação/correspondência de uma empresa rival, para assim tentar pencontrar caso exista, alguma coisa no rival que possa ser utilizado em proveito próprio.

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EXEMPLO 1 - Publicamente assumir que se violou correspondência alheia é crime.
Quem viola a correspondência do Benfica também o faz ao vizinho! Por isso se fores vizinho do Francisco J. Marques ou do patrão dele (no caso do crime de devassa da correspondência alheia que ele cometeu, ter sido cometida estritamente por imposição do patrão), então aconselho-te a estares muito atento com a tua correspondência pessoal. Avise o teu carteiro para que nunca coloque por engano na caixa de correio do vizinho nenhuma correspondência tua, porque se isso aconteceu ou vier a acontecer, tenho pena de ti, pois a tua correspondência se ainda não foi, vai ser devassada, é só uma questão de oportunidade, não é Francisco J. Marques! Ou só acontece em momentos de frustração!

Para não ferir susceptibilidades clubísticas, por curiosidade pergunto só, qual é o leitor deste texto, que seria capaz de vasculhar sem autorização todas as comunicações do seu vizinho, de devassar toda a correspondência pessoal do seu vizinho durante 4 anos a procura de sabe-se lá o quê? Por muito insuportável que seja o seu vizinho ou por muita inveja que tenhas do seu sucesso, seguramente, nenhum homem de bem considera como opção devassar a correspondência do vizinho. Caro(a) amigo(a), acredito que o Sr.(ª), não teria esse comportamento vergonhoso de vasculhar todas as comunicações do seu vizinho, só porque este aparenta ser aquele com mais sucesso no quarteirão em que vive. A meia dúzia de indivíduos que é capaz de fazer o que Francisco J. Marques fez, seguramente não são pessoas de bem. Violar e devassar correspondência alheia, alem de ser algo desprezível, é crime! Mesmo com o argumento de que apenas o fariam para procurar conhecer os segredos e as razões do sucesso do vizinho e nunca para roubar dinheiro/cheques que pudessem encontrar nessa correspondência, pois só precisavam mesmo de conhecer melhor a vida do vizinho e ter a informação que ele tem, não é algo tolerável.

Mesmo conhecendo muitas provas que se encontram no Youtube (“Fruta para dormir”, “café com leite”, “gaveta dos envelopes cheios”, “quinhentinhos”, “conselhos matrimoniais na Madalena”, etc.), de que alguns dos ainda dirigentes do clube seriam capazes de cometer crimes na ânsia de obter vitórias, não dava para acreditar que passados estes anos todos ainda seriam capazes de ter posturas eticamente tão condenáveis como esta de devassa de e-mails alheios. Quando se disse pela 1ª que o F. C. Porto seria capaz de violar correspondência alheia de uma empresa rival a procura de vantagem competitiva, não quis acreditar que ainda hoje fosse possível a um clube histórico, descer a tão baixo nível, mas o tempo veio a confirmar que assim foi infelizmente. Algo que é condenável, qualquer que seja o sector de actividade em que estamos inserimos.

Francisco J. Marques em seu nome e no dos responsáveis do F. C. Porto, publicamente em directo no Porto Canal, assumiu ter violado a correspondência alheia de uma empresa concorrente (uma SAD cotada em bolsa, tal com a do seu clube). 

Publicitar que se devassou correspondência alheia de uma empresa concorrente!
E Francisco J. Marques ainda diz fazer isso em representação do F. C. Porto!
Que baixo nível! Baixo nível, é só o que o roubo de correspondência demonstra.
O que é que isso demonstra do caracter dos representantes actuais do F. C. Porto? 

Por muito que se queira desculpar os vergonhosos actos do Francisco J. Marques, relativizando a situação, afinal não matou ninguém, apenas não resistiu a roubar informações interna de uma sua concorrente, nunca podemos não considerar a situação de vergonhoso e indigno. Mesmo argumentando que cometeu o crime de devassa de correspondência alheia, num momento tresloucado de frustração pela derrota, não serve de desculpa, pois violar e difundir o conteúdo de correspondência alheia de uma empresa concorrente, continuará sendo sempre um acto mesquinho, um acto que revela bastante pequenez, mais próprio de um pulha do que de uma respeitável instituição de utilidade pública. Esta atitude não é próprio de alguém que representa uma instituição, que é dos mais titulados em futebol em Portugal.



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EXEMPLO 2 - Publicamente assumir que se violou correspondência alheia é crime.
Se fores dirigente desportivo e por imperativos legais tens de partilhar a tribuna de honra com o Francisco J. Marques ou os dirigentes que ele representou ao consultar os e-mails, então aconselho-te a ter muito cuidado para que a tua carteira ou o teu telemóvel não fique ao alcance deles. Quando tiveres que ir a casa de banho não te esqueças de levar contigo o teu casaco (se é lá que levas a carteira e o telemóvel).

Depois do episódio dos e-mails, em que não resistiu em abrir/vasculhar correspondência alheia sem consentimento em directo na TV, quem é que partilhando o espaço com Francisco J. Marques, por exemplo na tribuna presidência do Dragão, seria capaz de ir à casa de banho e deixar a carteira e telemóvel dentro do casaco no encosto da cadeira? É que se o telemóvel estiver a mão de semear, já vimos todos que ele e capaz de ir consultar as mensagens alheias e e-mails enviados/recebidos nesse telemóvel, se a carteira estiver acessível, mesmo sem o nosso consentimento ele é capaz de a abrir para ver se no seu interior existe algo que lhe possa ser útil. Se deixares a tua carteira acessível para ele sem que estejas por perto, então prepara-te amigo, ele vai mexer na tua carteira e vai usar o conteúdo dela em proveito próprio como se fosse algo que lhe pertencesse, se tiveres fotos da tua amada em poses sensuais então prepara-te por que vais ter que partilhar essas imagens que eram só do teu imaginário pessoal com todo o mundo, pois Francisco J. Marques as vai divulgar aos jornais desportivos e às revistas cor-de-rosa, quiçá em troca de algum valor que esse tipo de dados pode render. Uma coisa é seguro, na próxima época, ninguém confiará deixar o casaco (contendo carteira e telemóvel) no encosto da cadeira para ir a casa de banho na tribuna do Dragão, pois quem perde horas a consultar e-mails que não são seus, também será capaz de despender 10 minutos a bisbilhotar MSN que não são suas, quem é capaz de devassar mensagens de emails que não são suas em procura de algo que lhe possa ser útil também é capaz de abrir a carteira de outrem, para ver se há lá algo que lhe possa ter serventia. 



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Se fores dirigente da Liga ou da Federação aconselho-te a não deixar o Francisco J. Marques ou os dirigentes que ele representou nesta consulta os e-mails, de futuro voltar a ficar perto de um qualquer carta/envelope selado que pertença ao Benfica, pois ele é menino para te desviar/devassar a correspondência alheia.
EXEMPLO 3 - Publicamente assumir que se violou correspondência alheia é crime.

Por exemplo, se a saída de uma reunião da Liga em que fosse distribuído uma caixa/envelope para cada clube, se alguém entregasse 2 caixas/envelopes ao Francisco J. Marques para que ele ficasse com a sua e entregasse a outra ao seu homologo benfiquista que já se tinha dirigido para a garagem, uma vez que ele se iria dirigir também para a garagem de seguida, ainda a tempo de conseguir encontrar o homologo benfiquista antes deste arrancar o carro, pelos vistos Francisco J. Marques seria menino para abrir a sua correspondência e também a do representante do Benfica para ver o que ela contém! 
É menino para isso e ainda para gritar a plenos pulmões a todos que o quisessem ouvir que não resistiu e abriu a correspondência alheia, mas que foi só para ver o que está dentro, só para ver, ... não foi para roubar nada, foi só para ver, … só para ver. E consegue ele olhar olhos nos olhos, a quem o rodeia ou aos filhos que educa e lhes dizer que não resistiu a violar/devassar a correspondência alheia!

Francisco J. Marques, consideras positivo para o futebol que os clubes espiem os e-mails dos seus rivais? Se sim, então é melhor que todos os clubes tenham acesso aos e-mail dos rivais.
Se todos os clubes tivessem acesso legítimo aos emails dos rivais, estariam todos os clubes a competir nas mesmas condições, não é isso que se quer Francisco J. Marques!
Queres ou não não queres uma competição em que todos os clubes tenham as mesmas armas? Uma vez que, já tens os emails dos rivais, estas em condições de reciprocamente disponibilizar os e-mails dos dirigentes do F. C. Porto para os rivais também terem acesso as mesmas condições? Alguém acredita que o F. C. Porto está em condiçoes de partilhar publicamente sequer os e-mails trocados no último ano, por exemplo nem que seja somente no período que antecedeu o processo de selecção dos elementos do actual Conselho de Arbitragem, que conseguiram eleger em conluio com o Bruno de Carvalho. Ao que se sabe, Bruno de Carvalho na reunião convocada off-the-record com os 15 jornalistas, cuja gravação da mesma apareceu na net, além de algumas transcrições nos jornais, em que o Bruno de Carvalho refere explicitamente que ele próprio foi um dos responsáveis pela destituição do anterior Conselho de Arbitragem e eleição do Fontelas Gomes e desta nova equipa em funções na arbitragem, que foram os responsáveis pela forma como decorreu a competição d«nesta época 2016/17. Com a divulgação dos e-mails do F. C. Porto desse período, em princípio iríamos ficar elucidados em relação ao facto dos 4 árbitros da A. F. Porto que mais agradam ao clube terem ficados todos nos 11 primeiros lugares da classificaçãodos árbitros de 2016/17 e das relações arbitrais privilegiadas que permitiram ao F. C. Porto jogar 298 minutos em superioridade numérica neste campeonato 2016/17 em que o seu principal rival, o Benfica não usufruiu de nenhum minuto em superioridade numérica. Ou seja, o Benfica teve que vencer sempre 11 adversários, nunca houve sequer algum adversário que fruto da frustração se tivesse descontrolado ao ponto de ser expulso contra o Benfica, enquanto que o F. C. Porto disputou 9 jogos em que usufruiu de expulsões de jogadores adversários, em média em cada um desses 9 jogos usufruiu de 33 minutos em superioridade numérica, obviamente aproveitou para vencer todos esses 9 jogos disputados em vantagem competitiva, o problema para o clube foram os outros 25 jogos disputados contra 11 adversários, em que não conseguiu vencer 12 desses jogos e apenas venceu 13. Uma equipa que 11 contra 11 só vence metade dos jogos em condições normais nunca será campeã nacional apenas por mérito próprio da equipa, vai precisar de jogar muitas vezes contra adversários em inferioridade numérica para poder chegar as vitórias. A derrota dentro do campo é compreensível que traga alguma sensação de frustração, mas nunca pode legitimar comportamentos criminosos como as do Francisco J. Marques, não é desculpa de que se esta a viver um momento de enormes e sucessivos frustrações.



Se Francisco J. Marques fosse coerente antes de começar a divulgar em directo no canal de televisão do clube, supostos excertos de e-mails privados de outros indivíduos, em seu nome e no dos responsáveis do F. C. Porto devia declarar que autorizavam também, a que todos aqueles que tivessem acesso a correspondência do clube, a divulgar as mesmas publicamente, garantindo que não estariam a incorrer no risco de serem acusados do crime de devassa de correspondência alheia, pois não tem problemas em tornar publicas comunicações pessoais e privadas de quem trabalha no futebol. Tudo claro, em nome da transparência que supostamente pretendem conseguir trazer para o futebol português.

1 comentário:

Jpac disse...

Excelente. Parabéns pelo artigo.