- Jorge Sousa da A. F. Porto (com 8,607)
- Artur Soares Dias da A. F. Porto (com 8,595)
- Carlos Xistra da A. F. Castelo Branco (com 8,530)
- Bruno Paixão da A. F. Setúbal (com 8,529)
- Nuno Almeida da A. F. Algarve (com 8,522)
- Hugo Miguel da A. F. Lisboa (com 8,496)
- Fábio Veríssimo da A. F. Leiria
- Manuel Oliveira da A. F. Porto
- Helder Malheiro da A. F. Lisboa
- João Pinheiro da A. F. Braga
...
E foram despromovidos estes 4 árbitros que se seguem:
20. João Mendes (com 8,411)
21. Tiago Antunes (com 8,399)
22. João Matos (com 8,384)
23. Jorge Ferreira (com 8,353)
O F. C. Porto pode nesta fase a passar por dificuldades para obter títulos desportivos mas na arbitragem continua com as suas peças nas melhores posições, o poder na arbitragem ainda esta claramente nas suas mãos. Quer o 1º classificado como o 2º classificado são claramente árbitros tendencialmente favoráveis ao F. C. Porto (e são da A. F. Porto), já o 1º arbitro da A. F. Lisboa a aparecer na listagem é aquele que permitiu ao F. C. Porto obter um melhor rendimento médio nas últimas 9 épocas, de entre todos que pertencem a Lisboa. Quando vemos o rendimento médio das equipas com cada arbitro, por alguma razão constatamos logo que o clube que apresenta melhor desempenho médio nos jogos arbitrados pelo Jorge Sousa ou pelo Artur Soares Dias é o F. C. Porto. Jorge Sousa é aliás o arbitro em activdade com o qual o Benfica teve o pior rendimento médio nas últimas 9 épocas. Nesta temporada 2016/17 não se justifica que o Jorge Sousa e o Artur Soares Dias tenham ficado nas melhores posições, quando o 3º classifcado, o Carlos Xistra foi o arbitro que melhor apitou um confronto directo entre os grandes e nos outros jogos não teve grandes erros ao ponto de influenciar o resultado da partida, tal como não teve grandes criticas ao seu desempenho, quando o 4º classificado, o Bruno Paixão não teve grandes reclamações nos jogos que dirigiu, quando o 5º classificado, o Nuno Almeida tambem dirigiu diversos jogos envolvendo os principais clubes sem erros evidentes que tenham influenciado os resultados. Por exemplo o Artur Soares Dias influenciou o resultado final, com 3 erros graves em prejuizo da mesma equipa (3 penaltis não assinalados), no Sporting 1 - Benfica 1, além de também ter influenciado o resultado final do P. Ferreira 0 - F. C. Porto 0, ao não ter assinalado um penalti por corte com a mão como se pode ver nas 4 imagens que se seguem.
Desceram de devisão os árbitros, Tiago Antunes que estava na sua época de estreia e o Jorge Ferreira que havia sido o 5º classificado da época 2015/16 e o 7º classificado em 2014/15. Atenção que mesmo com 2 anos anteriores de bons desempenhos, estranhamente Jorge Ferreira não foi nomeado para nenhum jogo do F. C. Porto ou do Benfica durante toda a temporada 2016/17 e acabou mesmo despromovido, quando por exemplo o Luís Ferreira que havia sido o 17º em 2013/14, o 16º em 2014/15 e o 16º em 2015/16, esta temporada 2016/17 acabou mais uma vez por passar por entre os pingos da chuva e permanecer na 1ª categoria como dos piores que permaneceram, mas atenção nesta temporada Luis Ferreira teve a sorte de ser nomeado para 3 jogos do F. C. Porto e 2 do Benfica, mesmo tendo sido desastroso em muitos jogos.
Quando Luis Gonçalves dirigiu estas palavras a um arbitro: "Nós vamos conversar mais tarde, a tua carreira vai ser curta." Quem ouve na Comunicação Social que o poder da arbitragem já não é do F. C. Porto não imaginaria que o destino do Tiago Antunes já estivesse realmente traçado e que ele seria um dos árbitros a descer de divisão nesta temporada 2016/17, todos os adeptos apontavam no nome do Luis Ferreira como o arbitro com pior desempenho nesta temporada (esteve no Porto-Tondela, no Feirense-Porto e no Benfica-Boavista), mas inexplicavelmente alguém protegeu o Luís Ferreira da descida de divisão, o que foi um pessímo serviço prestado ao Futebol nacional.
Hoje com a publicação da classificação percebe-se melhor quem controla a arbitragem portuguesa e a razão pela qual nesta temporada 2016/17, o Campeão não usufruiu de nenhum minuto em superioridade numérica, o que foi uma clara desvantagem arbitral em relação ao rival directo, o F. C. Porto que usufruiu de 298 minutos em superioridade numérica, repartidos por 9 jogos, ou seja em cada um desses 9 jogos em média esteve 33 minutos em vantagem numérica e obviamente aproveitou tal situaçao para vencer esses 9 partidas (marcou 14 golos nesse período, que quase lhe permitiam ser o melhor ataque da competição).
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