Bruno Lage na conferência de imprensa no final do Estoril 1 - Benfica 2, partilhou que Vangelis Pavlidis lhe confidenciou que se sentia limitado na intensidade que podia utilizar nos duelos, após o amarelo que o portuense João Gonçalves lhe exibiu aos 28 minutos alegadamente por simulação.
“É difícil de entender. Pavlidis disse-me que a partir daí ficou condicionado. Os avançados têm de ser agressivos”, contou Bruno Lage, que se viu forçado a trocar de Ponta de Lança tal era o risco.
Atendendo a forma tendenciosa como João Gonçalves dirigiu esta partida que antecedia o decisivo Derby para o desfecho deste campeonato, felizmente para os Benfiquistas, Bruno Lage aos 79 minutos decidiu substituir o Pavlidis de modo a o preservar para o jogo contra o Sporting na próxima jornada (não fosse João Gonçalves lhe exibir um novo amarelo, já que ele já tinha conseguido exibir amarelo neste jogo a Florentino e ao Vangelis Pavlidis). Aos 28 minutos numa decisão arbitral sobre se era falta ou não fora da área decidiu não marcar falta e ainda punir o avançado titular do Benfica com amarelo, já aos 87 minutos num lance dentro da área sobre o Belotti nada assinalou, nem penálti nem exibiu cartão amarelo por simulação. Quem viu a atuação do João Gonçalves neste jogo fica com a sensação, que se o Bruno Lage não tem tido a lucidez de espirito para trocar o seu PL titular muito provavelmente o Benfica ficaria limitado de poder utilizar Pavlidis no próximo jogo decisivo!
Esta dificuldade de João Gonçalves em ver faltas cometidas sobre os jogadores Benfiquistas é preocupante para que quer acreditar que um arbitro não apita nenhum procurando garantir o resultado final que lhe interessa. É gritante a diferença de interpretação do lances ocorridos dentro de área perante os seus olhos, aos potencialmente desfavoráveis ao Benfica nem necessita de ocorrer na área e aos potencialmente favoráveis ao Benfica, ele não viu nenhuma infração punível, nem sobre Belotti aos 87 minutos, nem o corte com a mão do Boma dentro da área do Estoril ocorrido aos 92 minutos!
Sendo o arbitro da A. F. Porto, que veio ocupar o lugar de internacional deixado vago pelo também portuense Artur Soares Dias, apesar da ainda pequena amostra dele, já ninguém tem duvidas sobre os interesses desportivos que também este arbitro potencia e daqueles que pretende prejudicar. Nesta 32ª jornada, foi perentório em assinalar 1 penálti desfavorável ao Benfica num lance ocorrido sobre a linha de área e depois com o Benfica a vencer por apenas 1 golo de diferença decidiu conceder 8 minutos de descontos, quando na semana anterior, também tinha assinalado 1 penálti, dessa vez em prejuízo do Braga que viria a não conseguir vencer esse jogo contra o Famalicão, mas nesse jogo já só concedeu 4 minutos de descontos! O mesmo arbitro João Gonçalves num jogo com 59,42% de tempo útil com o Benfica a utilizar apenas 2 paragem para substituição em vez das 3 habituais paragens decidiu conceder 8 minutos de descontos, quando na jornada anterior com 56,6% de tempo util tinha concedido apenas 4 minutos, num Famalicão 1 - Braga 1 em que o Famalicão substituiu jogadores aos 67, 80 e 88 minutos!
João Gonçalves na 32ª jornada conseguiu estender o Estoril-Benfica para 59:49 minutos úteis, quando na jornada anterior no Famalicão 1 - Braga 1 apenas permitiu que tivesse 55:45 minutos úteis, não fosse o Braga conseguir aproveitar esses minutos de descontos para marcar o golo da vitória que não favorecia os interesses desportivos do FCP, que é claramente os interesses que este arbitro defende!
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