quinta-feira, 30 de novembro de 2023

"A atuação da arbitragem foi um desastre"

Um penalti que não era e uma expulsão que não era, 2 decisões arbitrais desastrosas para o futebol.

Os penaltis e as expulsões são as decisões arbitrais com que se decide o sucesso desportivo. O Benfica nas 5 partidas para a Champions sofreu 4 penaltis e 2 expulsões, não usufruiu de nehuma decisão arbitral favorável, obviamente só podia obter um resultado numa situação destas, ser eliminado dessa competição ((no total marcou 4 e sofreu 10 golos). A equipa do Benfica fez um grande jogo contra o Inter, de todo o histórico de 10 confrontos oficiais contra o Inter, a atual equipa de Roger Schmidt foi a que esteve mais próximo de conseguir uma vitória para o Benfica, lutaram contra um grande rival e uma serie de decisões arbitrais desastrosas. Nesta temporada foi o melhor futebol que os Portugueses viram a ser praticado por uma equipa nacional, de longe, abstraindo-nos das decisões arbitrais, que nisso o treinador e os jogadores do Benfica nada podem fazer, apenas os adeptos podem protestar com a arbitragem. Expulsarem por vemelho direto um jogador por num carrinho ter tocado com o joelho no pé do adversário é um sinal evidente de que o arbitro/VAR estão a procura de inclinar o campo. Não foi atingir com os pitons no adversário. Um choque do joelho contra o pé do adversário é antes um risco de se ter uma lesão no joelho e não para a integridade fisica do adversário. É necessário uma arbitragem bastante criativa para consideram que o defesa do Benfica utilizou o joelho para tentar pôr a integridade fisica do adversário em risco.



Os árbitros/VAR tem muita influência no que pode ser o resultado final. Um arbitro e VAR que não conseguem ver, que João Neves sofreu falta no lance na sequência do qual viriam a assinalar penalti desfavorável ao Benfica, não reunem condições para dirigir jogos de futebol. Transformaram um livre a antrada da área adversária num penalti desfavorável, empatando assim o resultado deste jogo.

O arbitro deixa seguir e o VAR pelo protocolo tem de analisar o lance do penalti desde o início e nada diz ao arbitro. Acaba em vez disso por confirmar que o pequeno contacto do Otamendi é que é falta.
É triste ver o conturcionismo que os comentadores desportivos são capazes de fazer, afirmar que neste lance de Otamendi com o Thuram aceitam o penalti, quando duas semanas antes ninguém reparou na calcadela para penalti que o Musa sofreu na área (com 0-0 num Derbi entre o 1º e o 2º classificado).
Como é possível, um arbitro internacional (Artur Soares Dias) e o VAR (Tiago Martins) não assinalarem penalti favorável ao Benfica, quando os mesmo na temporada anterior assinalaram penalti por um ligeiro toque sobre o Paulinho que o VAR Tiago Martins mandou o arbitro ir visualizar. É por arbitragem habilidosas que o Benfica na Liga Portuguesa sofreu 8 golos, tendo sido castigado com 4 penaltis contra, ou seja, a cada 2 golos que sofre é assinalado 1 penalti contra, quando a seu favor ficam sem assinalar diversas infrações cometidas na área, com o jogo empatado só o Tengstedt sofreu 2 empurrões que passaram sem o respetivo penalti. Contra o Inter além da falta sobre o João Neves a entrada da área não assinalada, também aos 29 minutos Tengstedt foi ostensivamente empurrado a entrada da área do Inter e o arbitro como fez durante todo o jogo nada assinalou. E assim, se conseguiu que o Benfica só tenha conseguido marcar 3 golos nesta partida em que jogou um futebol de qualidade.
Quem não vê a influência que os penaltis têm no rendimento desportivo, é somente inocente ou parvo!









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