Liga Portuguesa - Liga onde os critérios arbitrais vão variando

Não se compreende que o Tiago Martins possa exibir vermelho direto ao Taarabt um lance de bola dividida, quando minutos antes tinha considerado apropriado dar amarelo numa entrada ao tornozelo do Rafa, sem hipótese de jogar a bola. Nenhum elemento equidistante (arbitro) pode validar como corretas estas 2 decisões distintas tomadas num espaço de 10 minutos. Sendo o VAR da A. F. Setúbal, quem nomeou sabe perfeitamente que dificilmente assumiriam expulsões desfavoráveis ao Setúbal nesta jornada. Moral da história, o Rafa dificilmente estará em condições de jogar contra o Zenit.

Tiago Martins fez nesta jornada o mesmo que Artur Soares Dias tinha feito na jornada anterior. Perdoou a expulsão ao jogador, que sem possibilidades de jogar a bola, decide atingir o Rafa Silva!

Coitado do Rafa Silva, com os critérios destes árbitros continuará a ser vitima destas entradas!
Não expulsar um jogador que sem hipóteses de jogar a bola, se limita a atingir o adversário com os pitóns  no tornozelo é de alguém que não quer expulsar ninguém, não quer aplicar as leis do jogo. Sendo o VAR composto por elementos da A. F. Setúbal, talvez esse facto explique não ter havido coragem para tomar uma decisão arbitral que possa colocar o clube da sua associação a jogar em inferioridade numérica num jogo contra o Benfica. Quem nomeia sabe o objetivo que queria atingir.

Outro facto bastante curioso, é constatar que depois de na jornada passada com 1-1 no marcador no jogo do Benfica, o Artur Soares Dias ter definido apenas 3 minutos de descontos, agora nesta jornada estando o Benfica a vencer por 1-0 e em inferioridade numérica desde os 80 minutos, o Tiago Martins decidiu que era apropriado atribuir 6 minutos de descontos, mesmo não tendo havido nenhuma paragem para ser assistido qualquer jogador do Benfica ou mais de 15 segundos em repor a bola em jogo. O amarelo dado ao Odysseias Vlachodimos aos 82 minutos, 10 segundos depois de a bola ter saído, é inaceitável, Então comparado ao que aconteceu aos 52 minutos, ainda com 0-0 no marcador, na sequência do lance em que Rafa foi derrubado na área, já com a bola colocada no local a aguardar pelo VAR para recomeçar, o Tiago Martins autorizou o Guarda-Redes a bater o pontapé de baliza aos 52:11 e este só pontapeou a bola aos 52:26, ou seja 15 segundos depois de lhe terem mandado chutar a bola e nem assim saiu o amarelo. Como é possível o critério ser tão diferente para as 2 equipas!

O Guarda-Redes do Setúbal demorou cerca de 15 segundos em cada pontapé de baliza deste 1ª parte e o jogo foi interrompido aos 37:52 para que o Artur Jorge fosse assistido e reatado aos 39:12, ou seja foram desperdiçados 1 minuto e 20 segundos. Foi concedido 1 minuto de desconto na 1ª parte, porque então foram concedidos 6 minutos na 2ª parte, é que Gabriel entrou no início da 2ª parte, logo só houve 5 substituições, logo considerando 30 segundos por cada substituição são 2:30 minutos!
Os critérios arbitrais utilizados são inaceitáveis. Aparentemente os árbitros de Lisboa só chegam a internacionais se tiverem números parecidos aos árbitros da A. F. Porto, pois Tiago Martins já assinalou 10 decisões arbitrais desfavoráveis aos 4 candidatos ao título (4 ao Sporting, 4 ao Braga e 2 ao Benfica, por incrível que possa parecer, ainda não assinalou nenhum penalti ou expulsão desfavorável ao F. C. Porto. Os seus dados estatísticos caminham no mesmo sentido do Artur Soares Dias e do Jorge Sousa, também defenderá os interesses do F. C. Porto em prejuízo do Benfica.