E vejam lá, o quão bem organizado foi o crime esta temporada. Ao se detetar o quão organizado estava a ser, já ninguém tinha dúvidas que o campeão 2017/18 só podia ser, o crime organizado! No jogo sujo, no campeonato do crime, não pode ser outro o campeão.
Todos sabem isso, os dados históricos não deixam ninguém ignorar este facto!
Já se passou 1 semana e a última decisão arbitral tomada por Carlos Xistra, há 20 segundos de autorizar os adeptos portistas a sair a rua para festejarem, ainda continua por esclarecer!
Qual é a dificuldade do Conselho de Arbitragem em esclarecer a infração assinalada pelo arbitro?
Jogo sujo! Campeonato sujo! É oficial, ninguém se preocupa com a transpência no jogo!
Já ningém do Conselho da Arbitragem tenta manter o futebol português minimamente limpo!
Simbolico momento arbitral que se presenciou 20 segundos antes dos adeptos poderem sair a rua para festejar o campeão 2017/18! O F. C. Porto foi campeão quando estava hospedado no Hotel, simbolicamente o título de campeão 2017/18 foi atribuido fora do campo.
Será que, Fontelas Gomes sabe o que significa ganhar fora do campo, simbolicamente! Aos olhos dos que acompanham a Liga Portuguesa de Futebol, o F. C. Porto acabou por ganhar o título de campeão 2017/18 fora do campo, infelizmente não pôde ter o momento de gloria em campo!
O título foi conquistado 20 segundos depois de um erro arbitral inesquecível e até ao momento não houve nenhuma explicação oficial, sobre a falta assinalada no último lance do Sporting 0 - Benfica 0! Enquanto forem vivos os adeptos desta geração que presenciaram o roubo em direto, recordar-se-ão deste erro arbitral tão inexplicável/absurdo quanto grave que manchou o campeonato 2017/18.
Saberá Fontelas Gomes ao menos, qual foi o efeito que tiveram as suas nomeações na determinação do campeão 2017/18, ao nomear por 13 vezes árbitros da própria Associação para jogos do F. C. Porto e por 10 vezes esses árbitros da A. F. Porto para jogos do seu principal rival (Benfica)? É que parece que Fontelas Gomes escolheu os árbitros a dedo para atingir um determinado resultado final, não nomeou nenhum árbitro com o qual o Benfica obteve um melhor rendimento médio do que o F. C. porto nos últimos 10 campeonatos, para mais do que 2 jogos jogos do Benfica ou do F. C. Porto está época mas, nomeou Carlos Xistra (para 5 jogos do Benfica e 4 do F. C. Porto)), Artur Soares Dias (para 4 jogos do Benfica e 4 do F. C. Porto) e Jorge Sousa (para 3 jogos do Benfica e 3 do F. C. Porto). Estes que são os 3 árbitros em atividade em que existe a maior diferença favorável ao F. C. Porto em relação ao Benfica no rendimento médio de todos os jogos que estas 2 equipas disputaram nas últimas 10 épocas. Com a arbitragem de Jorge Sousa, o F. C. Porto obteve nas últimas 10 épocas um rendimento médio superior ao do Benfica em 17%, com a arbitragem do portuense Artur Soares Dias, o F. C. Porto obteve um rendimento médio superior ao do Benfica em 13%. Com a arbitragem de Carlos Xistra, o F. C. Porto obteve um rendimento médio superior ao do Benfica em 13%. Estes arbitros foram os responsáveis pela maioria dos jogos na luta pelo título, juntamente com o lisboeta Hugo Miguel (para 4 jogos do Benfica e 4 do F. C. Porto), com o qual o rendimento médio do Benfica e do F. C. Porto tem sido muito semelhante tal qual é o rendimento geral das 2 equipas com todos os árbitros.
Estas nomeações tão tendenciosamente favoráveis ao F. C. Porto tornaram este campeonato sujo.
Campeonato tão sujo, em que assistimos a diversas jogadas de bastidores e dentro do terreno do jogo já tínhamos a mancha dos 20 segundos de descontos por disputar aquando da interrupção, que o João Capela depois de reatar o jogo transformou em mais de 2 minutos até ser marcado o golo da vitória do Sporting contra o Tondela na 23ª jornada, tal como a mancha do golo em fora-de-jogo claro (numa era em que existe o VAR para corrigir erros factuais como este) que permitiu o início da reviravolta no famoso Estorilgate.
Lances de fora-de-jogo são factuais ou está ou não está, não dependem da interpretação do árbitro).
Tal como a mancha do penalti VAR que deu o golo da vitória ao Sporting nos últimos minutos contra o Setúbal.
Tal como o único golo do Sporting contra o Benfica, que neste momento oficialmente via fazendo a diferença na definição do 2º classificado (o VAR deu como valído este golo em fora-de-jogo!).
Isto num Benfica 1 - Sporting 1, em que Hugo Miguel e o VAR Tiago Martins permitiram ao Sporting utilizar 5 jogadores autorizados a jogar a bola com as mãos na sua área defensiva, Rui Patricio, Piccini, Fábio Coentrão, William Carvalho e Battaglia. Deve ser record mundial, 5 guarda-redes diferentes!
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